O Pix, é o novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central que teve o início oficial de cadastramentos nesta segunda-feira (5) e essa é a primeira etapa de funcionamento daquilo que promete ser uma revolução no internet banking brasileiro.
A data para o Pix entrar em funcionamento é o dia 16 de novembro. No texto a seguir você vai ficar conhecendo como irá funcionar o Pix.
Só para se ter uma ideia, mais de 3,5 milhões de clientes já realizaram o cadastro de “chaves” de identificação para usar o Pix, o novo sistema de pagamentos e transferências de dinheiro desenvolvido pelo Banco Central que entra em operação no mês que vem.
Já a partir do dia 16 de novembro será permitido para os clientes cadastrados realizar pagamentos e transferências, em todo o país.
O Chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Fenanceiro do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt, informa que, o cadastramento é necessário para aqueles que pretendem utilizar o PIX em transações financeiras, mas não é obrigatório.
Entretanto, clientes de alguns dos principais bancos privados tiveram dificuldades para acessar os aplicativos de celular e demais canais digitais das instituições.
O PIX não precisa do expediente bancário para funcionar. Sendo assim, após às 16h (no horário de Brasília) quando os bancos encerram o seu expediente, todos os pagamentos e transferências vão cair na conta de quem vai receber o dinheiro.
Atualmente os valores só caem instantaneamente em transações no mesmo banco, ou em contas digitais, no mais, os usuários ficam dependendo da transferência eletrônica disponível (TED), que leva duas horas para ser compensada, ou o documento de ordem de crédito (DOC), liquidado apenas no dia útil seguinte.
As transações no PIx poderão ser feitas por meio de QR code, ou com base na chave cadastrada pelo cliente (celular, e-mail, CPF/CNPJ, ou EVP).
O consumidor não precisa ter conta em banco para realizar a transferência. Basta abastecer a carteira digital do Pix – que vai funcionar como uma conta digital – para enviar e receber o dinheiro.
Essa informação é importante: os bancos estão proibidos, pelo menos neste primeiro momento, de cobrarem tarifas para pessoas físicas e MEIs. O BC deixou em aberto a possibilidade de cobrança de tarifas no caso de operações envolvendo empresas, mas isso ficará sob critério dos bancos.
Os clientes pessoas físicas podem ter 5 chaves para cada conta do qual forem titular, enquanto os clientes pessoa jurídica podem ter 20 chaves para cada conta do qual forem titular.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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