Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
A segunda parcela do auxílio emergencial começa a ser pago neste domingo (16). No entanto, mesmo com a liberação total da primeira parcela, bem como o início já programado da segunda, o governo estuda a viabilidade de inserir mais seis milhões de brasileiros no benefício deste ano.
Conforme divulgado pelo Ministério da Cidadania que está por trás da elaboração e cuidado do auxílio emergencial, o objetivo é atender o grupo de pessoas que pediram o auxílio emergencial no ano passado, mas que acabaram tendo o benefício negado, bem como aqueles que começaram recebendo o auxílio em 2020, mas que ao longo do ano tiveram o benefício cancelado.
Para a liberação de uma nova rodada de pagamentos, o governo definiu novas regras para o auxílio emergencial, determinando que apenas os cidadãos que haviam recebido o benefício até dezembro do ano passado poderiam ingressar na nova rodada de pagamentos deste ano.
Logo, caso o governo acate as novas mudanças e inclua estes seis milhões de beneficiários, as regras do programa devem mudar. Além disso, conforme o governo a Dataprev que é a responsável pela checagem de dados dos beneficiários realizou um pente fino nos dados destes cidadãos para averiguar quem possui direito ou não.
O pente fino ocorreu, pois para o governo, não é interessante analisar apenas os pedidos de auxílio emergencial do ano passo, mas sim seguir as demais regras do texto base, que entre elas determina que para receber o benefício, o mesmo não pode estar trabalhando no regime CLT.
Segundo declarações de membros do Governo Federal, a possibilidade de incluir novos beneficiários se deu, pois, os valores disponibilizados para o auxílio emergencial de 2021 é suficiente para pagar todos os beneficiários no programa, com uma sobra grande de dinheiro.
A PEC que viabilizou o retorno do auxílio emergencial permitiu que o governo comprometesse R$ 44 bilhões fora do teto de gastos com o benefício em 2021, no entanto, conforme as contas do Ministério da Cidadania, os custos devem ficar próximos aos R$ 36 bilhões.
Logo, essa sobra que segundo estima o Ministério da Cidadania, pode chegar em R$ 8 bilhões pode fazer com que o governo adicione mais pessoas no programa deste ano. No entanto, a informação ainda não é oficial, logo é necessário aguardar definição por parte do governo sobre os novos beneficiários do auxílio emergencial 2021.
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