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Auxílio Emergencial: mais de 25 milhões de pessoas poderão se cadastrar para nova avaliação

por Jorge Roberto Wrigt
3 minutos ler
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Mais de 25 milhões de pessoas que não conseguiram ser aprovadas para receber o Auxílio Emergencial de R$ 600 poderão se cadastrar no aplicativo ou no site da Caixa Econômica para passar por uma nova avaliação.

Para quem está inscrito no Cadastro Único que foram reprovados, já podem fazer o pedido (após análise poderão receber o benefício).

Desde segunda-feira, (20), o aplicativo Caixa Auxílio Emergencial passou a disponibilizar a possibilidade de nova solicitação ou contestação do resultado da análise efetuada pela Dataprev.

Pedido de uma nova avaliação

Para quem é inscrito no Cadastro Único (CadÚnico):

Para este grupo, a consulta do resultado da análise realizada pela Dataprev já pode ser feita. Se o inscrito no Cadúnico tiver sido reprovado pela Dataprev, já poderá solicitar nova avaliação por meio do aplicativo ou site do Auxílio Emergencial.

Inscrição no aplicativo:

Auxílio Emergencial

Para quem se inscreveu no aplicativo, a consulta do resultado da análise será liberada ainda nesta semana, após a Caixa receber os arquivos enviados pela Dataprev com relação dos não aprovados.

Se o retorno da análise for dados inconclusivos, será permitido uma nova realização por parte do cidadão.

Inconclusão: veja os motivos:

• marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro

• falta de inserção da informação de sexo

• inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data
de nascimento

• divergência de cadastramento entre membros da mesma família

• inclusão de alguma pessoa da família já falecida.

Se o resultado for benefício não aprovado, você poderá contestar o motivo de não aprovação e fazer uma nova solicitação.

Tempo do auxílio

O Auxílio Emergencial será pago em três parcelas de R$ 600 durante um período de três meses ou enquanto durar a pandemia do novo coronavírus. Até o momento já foi pago um total de R$ 16,5 bilhões a 24 milhões de pessoas, que incluem trabalhadores informais, autônomos, mães chefes de família e os beneficiários do Bolsa Família.

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