1 – Projete seu fluxo de caixa para um período mínimo de três meses. Para cada dia, você registra o saldo inicial (valor em caixa registrado na data), entradas, saídas, saldo operacional (valor das entradas menos as saídas na respectiva data) e saldo final (soma do saldo inicial e do operacional).
2 – Registre, separadamente, as entradas e saídas previstas e efetivas, discriminando a origem das receitas e o destino das despesas.
3 – Na sua previsão de três meses, de nada adianta se munir de um fluxo de caixa se você não alimentá-lo com números realistas. Para não cair na armadilha, é importante analisar com cuidado a carteira de clientes, o histórico do caixa da empresa, fatores sazonais e dados do mercado.
4 – Dê bastante atenção aos extratos bancários para não contabilizar como dinheiro em contracheques devolvido ou pagamentos não realizados. A medida tem outra vantagem: só com acompanhamento detalhado das contas a receber é possível agilizar a cobrança dos clientes em atraso para minimizar a necessidade de capital de giro.
5 – Embora algumas empresas calculem o fluxo de caixa em períodos semanais, especialistas recomendam a apuração diária.
6 – É importante estar por dentro dos conhecimentos teóricos e práticos do fluxo de caixa na sua elaboração e gerenciamento. A partir disso, a Nasajon Educacional desenvolveu o curso de como administrar o fluxo de caixa das empresas para especializar profissionais da área com exercícios práticos.
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