Existe uma expectativa que o Renda Cidadã saia do papel após o término do auxílio emergencial. O novo programa tem sido um dos atuais pontos de conflito entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o Congresso.

Isso porque, foi divulgado que o ministro era a favor do uso de recursos de precatórios e do Fundeb para financiar o novo programa. Porém, Guedes nega ter concordado.
No projeto orçamentário de 2021, o governo considerou um aumento no valor de R$ 5,373 bilhões para o Bolsa Família em comparação com o orçamento deste ano, a um total de R$ 34,858 bilhões.
As eleições municipais deram um tempo na discussão sobre o novo programa. Somente depois do pleito que o assunto voltará para a pauta do governo.
Paulo Guedes já havia indicado que o novo programa, Renda Cidadã, ficaria para depois das eleições.
“Agora, você está numa temporada política… Você a 40, 50 dias de eleição, como é que você vai entrar nessa brigalhada? A 40, 50 dias das eleição, vai falar que o Renda Brasil vai ser R$ 300: ‘Não, não dá, é dinheiro demais’. Ah, então vai ser R$ 190: ‘Ah, não pode, lá embaixo também, assim não dá’. Isso é hora de discutir isso?”, questionou.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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