O novo salário mínimo, que será de R$ 1.088 impactará o valor de outros benefícios, como o PIS/PASEP segue o valor do piso nacional. O abono salarial é destinado para quem trabalhou durante 12 meses com carteira assinada ou 30 dias do ano base.
Quem trabalhou durantes 12 meses receberá um salário mínimo, que em 2021 será de R$ 1.088, e para quem trabalhou apenas 30 dias, receberá um proporcional que equivale a 1/12 do salário mínimo (R$ 90,66).
O valor é pago de acordo com o tempo trabalhado no ano anterior. O PIS/PASEP terá no ano que vem um aumento previsto em R$ 43,00. O novo valor do salário mínimo confirmado pelo governo em janeiro, entrará em vigor a partir do calendário de pagamento em fevereiro.
O que é o PIS/Pasep?
PIS (Programa de Integração Social), destinado aos trabalhadores do setor privado e pago pela Caixa Econômica Federal.
PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), destinado aos servidores públicos e pago pelo Banco do Brasil.
Quem tem direito de receber o PIS/PASEP?
Receberão o PIS/PASEP os trabalhadores que cumprirem os seguintes critérios:
- Ter recebido, em média, até dois salários mínimos mensais com carteira assinada em 2020;
- Ter trabalhado, no mínimo, 30 dias em 2020 (consecutivos ou não);
- Estar inscrito no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos;
- Estar com os dados atualizados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Calendário PIS/PASEP

O Calendário do PIS segue o mês de nascimento do trabalhador, já o PASEP é pago de acordo com o número final de inscrição do servidor publico.
Para consultar o PIS
Para consultar o PIS para saber sobre o abono salarial, os trabalhadores deverão entrar em contato com a central de atendimento da Caixa: número 0800-726-0207 ou consultar o site www.caixa.gov.br/PIS
PASEP
O servidor publico que precisar saber informações sobre o PASEP deverá ir a uma agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de atendimento através dos números:
4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-729-0001 (demais cidades).
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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