O novo coronavírus mudou o mundo. Transformou a forma como as pessoas pensam e agem, por obrigação.
E impactou, especialmente, o trabalhador. Houve redução salarial para grande parte da população e isso fez a busca por crédito crescer vertiginosamente.
Para suprir essa demanda, as fintechs saíram na frente, por terem flexibilidade na hora de analisar o perfil do cliente e por serem mais flexíveis na hora do empréstimo.
Os bancos tradicionais têm juros mais altos e regras mais rígidas para analisar o perfil de quem busca crédito na praça.
Por todos esses fatores, existem, hoje, fintechs cujo público-alvo são justamente empresas.

Elas facilitam o recebimento do crédito pelo funcionário, adicionando-o ao salário e aos benefícios na folha de pagamento.
Assim, o colaborador aufere um valor acima do que comumente veria no contracheque.
Para quem sofreu redução salarial, esta é a melhor forma de “voltar ao normal”, com uma dívida simples e de fácil acesso ao pagamento, de acordo com os próprios rendimentos.
O colaborador precisa da segurança financeira para fazer com eficiência e eficácia o seu trabalho.
Este é um ponto fundamental para a tranquilidade emocional do trabalhador – saber que ele e sua família estão “seguros”, principalmente em casos de emergência.
Por Thais Vasconcellos, Especialista de Marketing na Ahfin
Nos siga no
Participe do nosso grupo no
Nos siga no
Google News
Participe do nosso grupo no
WhatsApp