O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) está alertando aposentados e pensionistas com os golpes de pessoas maliciosas. Eles se passam por agentes do Instituto para enganar o idoso. Durante o período de pandemia o relato de brasileiros que caíram em golpes é o maior de toda a história.
Os segurados desavisados podem cair em golpes, um deles, é o golpista se passando por representantes do INSS ou ainda de um funcionário do banco o qual o benefício é pago. A conversa do de quem está aplicando o golpe é tão convincente, que pode enganar um idoso mais ingenuo.

Então, é bom ficar atento, se durante o contato os golpistas informarem os dados pessoais do aposentado, o melhor a fazer, é desligar o telefone e procurar informações no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Golpes mais comuns
O golpe geralmente é aplicado por SMS ou WhatsApp ou ainda por e-mail. Veja os mais comuns:
- Solicitar agendamento ou remarcação de perícia médica;
- Informar a aposentado, pensionista ou beneficiário de auxílio-doença que há direito ao recebimento de valores atrasados ou a alguma revisão que possa aumentar a quantia recebida mensalmente;
- Realização da prova de vida;
- Comunicação de bloqueio de benefício;
- Envio de links que direcionam para sites aparentemente confiáveis ou de mensagens requisitando atualização cadastral.
Orientação
Existem situações em que o INSS poderá entrar em contato com você, porém, não irá pedir seus dados pessoais. Os contatos que o Instituto faz é por SMS ou telefone para informar a necessidade de cumprir alguma exigência.
Para identificar possíveis fraudes em meio a contatos legítimos, o segurado precisa saber que o INSS nunca exigirá nenhuma informação particular como senha, documentos e dados pessoais.
Quando ligarem para um aposentado oferecendo vantagens mirabolantes, desconfie, principalmente quando o assunto for dinheiro. O melhor, é sempre desligar o telefone e entre contato com o INSS ou o seu banco onde recebe o benefício.
Canais oficiais de comunicação com o INSS:
Central Telefônica 135;
Site ou aplicativo para smartphones: “Meu INSS”.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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