A Caixa Econômica Federal está liberando um crédito pré-aprovado de até R$ 30 mil. O dinheiro poderá ser usado para quem precisa viajar, fazer algum tipo de curso, qualificação profissional, ou até mesmo guardar um dinheiro para um momento de emergência.

Para você solicitar o crédito pré-aprovado, poderá usar os canais de atendimento do banco como terminais de autoatendimento ou Internet Banking.
O serviço que está sendo oferecido pela Caixa é o CDC automático que é destinado para as pessoas que precisam de dinheiro e não podem esperar muito.
O banco promete diminuir a burocracia para que o cliente possa ter acesso ao crédito pré-aprovado. Sendo assim, será permitido que ao fazer o pedido o valor contratado seja disponibilizado direto na conta do solicitante.
A Caixa está disponibilizando para empréstimos os valores entre R$ 150 a R$ 30 mil, e as taxas de juros, segundo o banco, são as melhores do mercado.O cliente terá um prazo de 48 meses para pagar.
Como contratar
Primeiro para contratar o crédito pré-aprovado é necessário que a pessoa seja cliente da Caixa Econômica Federal, quem não for poderá abrir uma conta e já ter o crédito pré-aprovado liberado.
Será possível contratar pela Internet Banking Caixa, terminais de autoatendimento, app Caixa ou telefones 3004 1105, para capitais e regiões metropolitanas, e 0800 726 0505, para as demais localidades.
O cliente terá o limite pré-aprovado e as parcelas de pagamento do crédito serão debitadas diretamente da conta do cliente. Será possível que você escolha a melhor data de pagamento. Lembrando que o banco irá analisar a documentação para aprovar ou definir o limite de crédito.
Exigências para ter o crédito
ser maior de 18 anos, possuir conta na Caixa e não ter restrições em órgãos de proteção ao crédito (SPC e Serasa).
Se você não possuir o limite pré-aprovado, deverá procurar a sua agência da Caixa para solicitar a liberação.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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