Os trabalhadores que tinham saldo no Fundo de Garantia do Tempo Serviço (FGTS) em 31 de dezembro de 2020 receberão os recursos, do lucro aferido no ano passado de R$ 5,9 bilhões. O dinheiro vai ser distribuído de forma proporcional ao saldo do trabalhador.
Segundo o Conselho Curador do FGTS, A ideia é repor, pelo menos, a inflação medida pelo IPCA em 2020, que foi de 4,52%.

O Conselho Curador do FGTS é um órgão formado por representantes dos trabalhadores, doe empregadores e do governo.
O crédito será realizado pela Caixa Econômica Federal no mês de agosto. O valor que entrará nas contas dos trabalhadores só poderá ser retirado nas regras de saque:
Demissão sem justa causa
compra da casa própria
aposentadoria
saque-aniversário
doenças graves
A fatia a ser repassada ainda será definida na próxima reunião do conselho, em julho.
A remuneração das contas do FGTS é de 3% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), atualmente zerada. O desejo do Conselho Curador é que a distribuição de parte do lucro seja uma forma de melhorar a rentabilidade dos trabalhadores.
A medida tem como dar ao trabalhador um ganho superior à inflação. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) distribuiu entre os cotistas R$ 7,5 bilhões de lucro apresentado em 2019, o repasse para os trabalhadores aconteceu em 2020.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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