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Queda inesperada: e-commerces registram retrocesso em 2023

por Bia Montes
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Imagem por @ijeab / freepik

As expectativas otimistas para o crescimento do e-commerce no mês de junho não se concretizaram, com um leve recuo de 2% no tráfego em comparação a maio

Imagem por @rawpixel.com / freepik
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Enquanto alguns segmentos avançaram devido a datas especiais, outros tiveram queda significativa. Setores tradicionalmente beneficiados nessa época do ano, como Joias e Relógios, enfrentaram redução de 9%, enquanto o de Cosméticos apresentou queda de 5,7%.

O setor de marketplaces, que representa cerca de 40% do comércio eletrônico no Brasil, registrou uma queda de 3,5% em junho, impactando o resultado geral. Mesmo gigantes como Mercado Livre e Amazon Brasil sofreram redução em seus números de tráfego, com o Mercado Livre perdendo 2% e a Amazon Brasil caindo 5%.

Ranking das marcas mais visitadas
Apesar das quedas, o Mercado Livre manteve-se na liderança como a plataforma mais visitada, com pouco mais de 322 milhões de acessos. A Amazon Brasil, segunda colocada, teve uma queda de 5%, totalizando aproximadamente 178 milhões de acessos.

Shopee, Magalu e Shein, por sua vez, mantiveram seus patamares de tráfego em junho, permanecendo no ranking das marcas mais visitadas.

Em relação ao Share of Search, métrica que analisa o volume de buscas por marcas específicas nos buscadores, a Amazon Brasil lidera com 49% das pesquisas dentro do setor de marketplaces. Stanley (42%), Petz (39%) e Loja do Mecânico (35%) completam o quadro.

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