Após 15 dias em greve, servidores federais de todo o país recusaram a proposta de reajuste salarial do governo, considerada insuficiente pelas categorias. As principais reivindicações dos servidores incluem:
- Reajuste salarial real que atenda à inflação acumulada: Segundo o Comando Nacional de Greve, a perda salarial dos servidores chega a 25% nos últimos anos.
- Implementação de planos de carreira: Os servidores reivindicam medidas que valorizem a experiência profissional e garantam progressão na carreira.
- Melhoria das condições de trabalho: Entre as demandas estão investimentos em infraestrutura, saúde ocupacional e valorização profissional.
Os sindicatos Sinasefe, Fasubra e Andes, que lideram a greve, criticam a postura do governo e alertam para a possibilidade de radicalização do movimento. As categorias estão mobilizadas em todo o país, com atos públicos, paralisações e ocupações de prédios públicos.
O impasse nas negociações gera apreensão entre os usuários dos serviços públicos, que podem ser afetados pela greve. Diversos setores essenciais, como educação, saúde e segurança, estão em greve, o que impacta a qualidade dos serviços prestados à população.
Em meio ao impasse, o governo sinaliza que está disposto a negociar com as categorias, mas ainda não apresentou novas propostas. As negociações devem ser retomadas nos próximos dias, com a expectativa de encontrar uma solução que atenda às demandas dos servidores e minimize os impactos da greve para a população.
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