Pressão no trabalho, mercado competitivo e até mesmo o acúmulo de tarefas contribuem para afetar o estado emocional do trabalhador. 

Ter uma carreira de sucesso, manter o status e conciliar as tarefas do dia-a-dia é, muitas vezes, sinônimo de estresse, ansiedade e outros tipos de sofrimentos mentais, tornando a saúde mental no ambiente de trabalho ainda mais importante.

O sexo feminimo é que sofre mais nessas situações. Estudos apontam que o risco de depressão é entre 10% e 25% para mulheres. Enquanto isso, entre os homens, o índice fica entre 5% a 12%.  

Uma soma de fatores sociais e também biológicos explica esses números, que vão de questões hormonais até a dupla jornada de trabalho para conciliar carreira e tarefas domésticas.

Segundo dados da OMS, os transtornos mentais e comportamentais estão entre as principais causas de perdas de dias de trabalho no mundo. Os casos leves causam em média perda de quatro dias de trabalho/ano e os graves cerca de 200 dias de trabalho/ano.

Os transtornos mentais e a capacidade laboral

Sofrer com algum tipo de transtorno mental  interfere na produtividade e no relacionamento do trabalhador com seus colegas. Atualmente, mais de 300 milhões de pessoas sofrem ao redor do mundo com a depressão, sendo esta a principal causa de incapacidade laboral. 

Mais de 260 milhões vivem com transtornos de ansiedade. E, infelizmente, muitas dessas pessoas vivem com ambos os transtornos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, os transtornos mentais comuns acometem 30% dos trabalhadores ocupados. Além disso, são a terceira causa de benefício previdenciário do auxílio-doença no Brasil.

Por isso, é importante que as empresas estejam atentas aos seus colaboradores.  As frustrações no ambiente de trabalho são comuns e acontecem o tempo todo. 

Seja pela ameaça da perda do emprego, pelo desempenho não reconhecido, por falhas cotidianas, por relacionamentos complicados, pela insatisfação com o serviço ou pressões de produtividade.

Ambiente de trabalho e sua influência

Muitas das decisões extremas de tirar a própria vida podem advir de um quadro grave de depressão, ansiedade e estresse. E os sintomas podem estar sendo agravados no próprio ambiente de trabalho que pode ser muito tóxico. Assédio e intimidação no trabalho são problemas comumente relatados e tem um grande impacto na qualidade de vida das pessoas.

Os locais de trabalho que promovem a saúde mental e apoiam pessoas com transtornos mentais são mais propensos a aumentar a produtividade e se beneficiar de ganhos econômicos associados. 

Por isso o setor de Recursos Humanos deve estar atento ao seu quadro de colaboradores e até mesmo realizar atividades que possam prevenir esse agravamento.

Estas consequências para a saúde podem ter custos para os empregadores em termos de produtividade reduzida e aumento da rotatividade de pessoal. Eles também podem ter um impacto negativo nas interações familiares e sociais dos funcionários.

Como a empresa pode ajudar nessa situação?

As organizações devem ter três abordagens:

1. proteger a saúde mental reduzindo os fatores de risco relacionados ao trabalho;

2. promover a saúde mental ao desenvolver aspectos positivos de trabalho e as habilidades dos empregados;

3. enfrentar casos de problemas de saúde mental independentemente da causa.

Outras medidas incluem entender as oportunidades e necessidades dos empregados individualmente, ajudando a desenvolver melhores políticas para a saúde mental no ambiente de trabalho.

Muitas iniciativas podem ajudar indivíduos com transtornos mentais. Particularmente, a flexibilidade da jornada de trabalho, o enfrentamento de dinâmicas negativas do ambiente e a comunicação sobre apoio confidencial podem ajudar pessoas com transtornos mentais a continuar ou retornar ao trabalho.

Além disso, os acessos a tratamentos demonstraram ser benéficos para a depressão e outros transtornos mentais. O profissional do RH precisa focar em seus colaboradores e, caso você tenha se identificado com as situações descritas acima, pode procurar ajuda na própria empresa ou com profissionais.

Pandemia, pressão no trabalho, mercado competitivo e até mesmo o acúmulo de tarefas contribuem para afetar o estado emocional do trabalhador. Ter uma carreira de sucesso, manter o status e conciliar as tarefas do dia-a-dia é, muitas vezes, sinônimo de estresse, ansiedade e outros tipos de sofrimentos mentais, tornando a saúde mental no ambiente de trabalho ainda mais importante.

O sexo feminimo é que  sofre mais nessas situações. Estudos apontam que o risco de depressão é entre 10% e 25% para mulheres. Enquanto isso, entre os homens, o índice fica entre 5% a 12%.  Uma soma de fatores sociais e também biológicos explica esses números, que vão de questões hormonais até a dupla jornada de trabalho para conciliar carreira e tarefas domésticas.

Segundo dados da OMS, os transtornos mentais e comportamentais estão entre as principais causas de perdas de dias de trabalho no mundo. Os casos leves causam em média perda de quatro dias de trabalho/ano e os graves cerca de 200 dias de trabalho/ano.

Os transtornos mentais e a capacidade laboral

Sofrer com algum tipo de transtorno mental  interfere na produtividade e no relacionamento do trabalhador com seus colegas. Atualmente, mais de 300 milhões de pessoas sofrem ao redor do mundo com a depressão, sendo esta a principal causa de incapacidade laboral. Mais de 260 milhões vivem com transtornos de ansiedade. E, infelizmente, muitas dessas pessoas vivem com ambos os transtornos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, os transtornos mentais comuns acometem 30% dos trabalhadores ocupados e serão a principal causa de incapacidade até 2021. Além disso, são a terceira causa de benefício previdenciário do auxílio-doença no Brasil.

Por isso, é importante que as empresas estejam atentas aos seus colaboradores.  As frustrações no ambiente de trabalho são comuns e acontecem o tempo todo. Seja pela ameaça da perda do emprego, pelo desempenho não reconhecido, por falhas cotidianas, por relacionamentos complicados, pela insatisfação com o serviço ou pressões de produtividade.

Setembro Amarelo: campanha de conscientização e prevenção ao suicídio

As aflições podem ser amenizadas em um ambiente de trabalho que fornece as condições necessárias para a saúde mental. Estamos no mês de setembro que está sendo dedicado à campanha do Setembro Amarelo que visa conscientizar as pessoas sobre o suicídio, bem como evitar o seu acontecimento.

Muitas dessas decisões extremas de tirar a própria vida podem advir de um quadro grave de depressão, ansiedade e estresse. E os sintomas podem estar sendo agravados no próprio ambiente de trabalho. Assédio e intimidação no trabalho são problemas comumente relatados e tem um grande impacto na qualidade de vida das pessoas.

Os locais de trabalho que promovem a saúde mental e apoiam pessoas com transtornos mentais são mais propensos a aumentar a produtividade e se beneficiar de ganhos econômicos associados. Por isso o setor de Recursos Humanos deve estar atento ao seu quadro de colaboradores e até mesmo realizar atividades que possam prevenir esse agravamento.

Estas consequências para a saúde podem ter custos para os empregadores em termos de produtividade reduzida e aumento da rotatividade de pessoal. Eles também podem ter um impacto negativo nas interações familiares e sociais dos funcionários.

Como a empresa pode ajudar nessa situação?

As organizações devem ter três abordagens:

1. proteger a saúde mental reduzindo os fatores de risco relacionados ao trabalho;
2. promover a saúde mental ao desenvolver aspectos positivos de trabalho e as habilidades dos empregados;
3. enfrentar casos de problemas de saúde mental independentemente da causa.

Outras medidas incluem entender as oportunidades e necessidades dos empregados individualmente, ajudando a desenvolver melhores políticas para a saúde mental no ambiente de trabalho.

Muitas iniciativas podem ajudar indivíduos com transtornos mentais. Particularmente, a flexibilidade da jornada de trabalho, o enfrentamento de dinâmicas negativas do ambiente e a comunicação sobre apoio confidencial podem ajudar pessoas com transtornos mentais a continuar ou retornar ao trabalho.

Além disso, os acessos a tratamentos demonstraram ser benéficos para a depressão e outros transtornos mentais. O profissional do RH precisa focar em seus colaboradores e, caso você tenha se identificado com as situações descritas acima, pode procurar ajuda na própria empresa ou com profissionais. Não deixe se abater e procure um profissional com o qual possa desabafar seus problemas. Lembre-se de que você não está sozinho!

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