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Acre reforça vigilância das doenças causadas pelo Aedes Aegypti

por Gabriel Dau
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dengue

Por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), o governo do Acre, tendo em vista o baixo número de notificações de Zika e Chikungunya, que são doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti, além da Dengue, aprimorou a vigilância e monitoramento desses agravos, com o objetivo de melhor avaliar a distribuição espacial dos mesmos nos municípios.

Essa medida é muito importante, pois além de recomendar intervenções aos gestores municipais para cada situação, também permite que as equipes de vigilância em saúde do Estado elaborem recomendações, advertências e procedimentos do serviço para evitar a ocorrência de surtos ou epidemias por essas arboviroses.

A chefe do Núcleo de Transmissão Vetorial, Márcia Andréa Morais, explica que: “Nós estamos acompanhando de perto os resultados de exames laboratoriais, onde são feitos os diagnósticos diferenciais de todos os pacientes que entraram no sistema com suspeita clínica de Dengue, cujo resultado laboratorial foi negativo para a doença”.

Márcia ainda ressalta que, quando o resultado da dengue for negativo, o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) fará a triagem dessas amostras e observará os dados da ficha de notificação, incluindo sintomas e data de início, data de coleta , qualidade da amostra, dentre outros, e testa para Zika e/ou Chikungunya.

Assim que a amostra atender aos critérios de elegibilidade para o processamento dos exames, o encerramento do caso será de acordo com o resultado apresentado: se testar positivo para Zika, fecha como Zika, por exemplo. Se der negativo para Zika, faz para Chikungunya. Se for positivo, será encerrado como Chikungunya.

“Precisamos que os profissionais de saúde que atuam na ponta fiquem atentos aos sinais clínicos dos pacientes e notifiquem Zika e Chikungunya também, que já são agravos endêmicos em nosso Estado, e não somente Dengue, como vêm fazendo”.

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