A esclerose múltipla é uma doença autoimune, onde o sistema imunológico acomete a bainha de mielina (estrutura protetora que reveste os neurônios), provocando danos permanentes nos nervos; isso dificulta a comunicação entre o cérebro e o resto do corpo. A campanha “Agosto Amarelo” foi criada com a finalidade de conscientizar a população sobre a doença e assim poder realizar o diagnóstico precoce.
Os sintomas dessa doença são mais claros durante a fase de crise ou surto, eles podem surgir ao longo da vida, ou por causa da evolução da enfermidade. Não existe padrão de sintomas para os pacientes, eles podem diminuir e até mesmo desaparecer com a realização do tratamento, ou podem causar sequelas; isso varia de acordo com a pessoa.
Veja abaixo, uma lista de sintomas da esclerose múltipla:
É importante ressaltar que, os sintomas não aparecem ao mesmo tempo, porém eles afetam o bem-estar do portador da doença.
Para vários pacientes existe o agravamento dos sintomas com a exposição ao calor ou na ocorrência de febre, nesses casos os sinais podem diminuir de forma espontânea depois que a temperatura voltar para normalidade.
O diagnóstico da doença é realizado por um neurologista. Ele se fundamenta na história clínica e nos sintomas apresentados pela pessoa. Exames de sangue são necessários para ajudar a desconsiderar outras enfermidades com sintomas parecidos aos da esclerose múltipla. Exames de imagem, como ressonância magnética são fundamentais para confirmar o diagnóstico; pois nele a destruição da bainha de mielina pode ser analisada.
O especialista pode solicitar outros exames, como: estudo dos potenciais evocados (registra os sinais elétricos realizados pelos nervos em resposta a estímulos) e o estudo do líquido cefalorraquidiano retirado por punção lombar que pode revelar anormalidades em anticorpos associados à esclerose múltipla e auxiliar a descartar infecções e outras condições com sintomas parecidos aos da esclerose múltipla.
O tratamento consiste no uso de medicamentos receitados pelo médico, o objetivo é evitar o avanço da doença, reduzir o tempo e a intensidade dos surtos e conter alguns sintomas.
A fisioterapia também é uma importante aliada para o tratamento da esclerose múltipla, pois fortalece os músculos, evitando a fraqueza das pernas e dificuldade para andar. A fisioterapia para pacientes com esclerose múltipla é realizada através de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular.
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