A Advocacia Geral da União, solicitou que o Supremo Tribunal Federal, torne constitucional o decreto assinado pelo presidente Lula que restringe o acesso a armas de fogo e munições.
A AGU, entrou com a ação no Supremo nesta terça (14), de acordo com o governo esse decreto é uma retomada da reforma do estatuto do desarmamento de 2003.
O Governo sustenta que o decreto não restringe o direito do cidadão, mas sim reorganiza, todas as questões de política de registro, posse e comercialização de armas e munições, com base no estatuto do desarmamento de 2003.
Essa medida tomada pela Advocacia Geral da União, pretende coibir ações que estão sendo impetradas na justiça, contra o decreto assinado no dia primeiro de janeiro, pelo presidente Lula.
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Além de apresentar “comprovação de efetiva necessidade” para comprar uma arma, o interessado deverá se encaixar dentro de algumas regras, como:
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