Todo ano é feito o reajuste do valor pago como salário mínimo. Segundo as disposições da Constituição Federal, este reajuste deveria acompanhar o crescimento da inflação no país, mas nem sempre é isso que acontece.
Apesar do reajuste não acompanhar o percentual da inflação, os benefícios e assistências concedidas pela Previdência Social também passam por uma mudança. O INSS utiliza o piso nacional como parâmetro para a concessão dos benefícios.
O índice de inflação utilizado para monitorar a situação do país tem se aproximado dos 7%. Em decorrência desse fator o preço e o custo de vida subiu em todas as regiões do país.
Essa alta recaí sobre diversos produtos, o encarecimento ocorre com o botijão de gás até o saco de arroz. O aumento drástico vêm causando desconforto para a maior parcela da população que não tem condições de manter o consumo das mercadorias.
O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) previa um crescimento de 4,3% para o salário mínimo, o valor passaria de R$1.100,00 para R$1.147,00.
No dia 14 de julho foi informada a última estimativa do Governo Federal onde o aumento seria de 6,2% chegando ao valor de R$1.168,00.
Entretanto, diante do cenário atual a elevação deve aumentar a quantia para R$1.192,00. O reajuste referente ao ano de 2021 não conseguiu acompanhar o índice da inflação, ficando R$2,00 abaixo do necessário para manter o consumo da população.
O aumento da inflação reduz o poder de compra do cidadão que recebe até um salário mínimo, graças a inflação o salário estipulado o início do ano de R$1.100,00 já perdeu R$62,00 do poder aquisitivo.
Sendo assim, a expectativa é de que o salário mínimo tenha um aumento de pelo menos R$92,00 cerca de 8,4%.
O aumento da quantia incide nas assistências do INSS. Os valores são presumidos com base no salário mínimo nacional, com o aumento do valor os benefícios passam a ser maiores.
O BPC (Benefício de Prestação Continuada) é uma dos auxílios da assistência social que passarão pelo reajuste, o mesmo deve ocorrer com o auxílio-doença e com as aposentadorias.
A estimativa é que pelo menos 50 milhões de brasileiros sejam atingidos pela correção de valores. Quase metade desse indivíduos estão vinculados a Previdência Social.
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