Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
Alívio! Dia das Crianças deve ser mais barato este ano, pois os preços de produtos como brinquedos e roupas infantis tiveram um aumento menor neste ano.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no período de 12 meses até outubro, uma seleção de 11 produtos e serviços relacionados à data, que será comemorada na próxima quinta-feira (12/10), registrou uma inflação de apenas 7%.
Essa estimativa foi baseada nos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em comparação, no ano de 2022, a mesma seleção de 11 produtos e serviços para o Dia das Crianças havia apresentado uma inflação acumulada de 9,9% nos 12 meses até outubro.
A projeção de alta para 2023, que é de 7%, representa a menor taxa em três anos, ou seja, desde 2020. Mesmo com essa desaceleração, a inflação relacionada ao Dia das Crianças ainda deve superar a taxa geral do IPCA-15.
Para o índice geral, a CNC estima um aumento de 5,2% nos 12 meses até outubro deste ano.
Dentre os 11 itens analisados na cesta do Dia das Crianças, o brinquedo registrou a maior inflação até outubro de 2022, atingindo 19,9%.
No mesmo período de 2023, a expectativa é de uma desaceleração, com um aumento previsto de 5,8%.
Em resumo, isso significa que os preços dos brinquedos não devem diminuir, mas a taxa de aumento será menos intensa em comparação ao ano anterior.
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A Confederação Nacional do Comércio (CNC) espera que as vendas no varejo para o Dia das Crianças alcancem um total de R$ 8,44 bilhões este ano, representando um aumento de 1,2% em relação ao desempenho do ano anterior, após descontar a inflação do período.
Essa data é considerada a terceira mais importante no calendário do varejo nacional, ficando atrás apenas do Natal e do Dia das Mães em termos de volume de vendas.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em colaboração com a Offerwise, a média de presentes que os consumidores planejam comprar é de 2,3 unidades, e eles pretendem gastar cerca de R$ 343.
Isso representa um aumento significativo de 41% em relação aos R$ 242 gastos no ano anterior.
Os principais motivos para o aumento nos gastos incluem a intenção de comprar presentes de maior qualidade (39%), adquirir mais presentes (38%) e o aumento nos preços dos produtos (37%).
Por outro lado, aqueles que planejam gastar menos justificam isso devido a um orçamento apertado (27%), prioridades de compra diferentes (20%), pagamento de dívidas em atraso (20%) e a necessidade de economizar (18%).
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