Para a alegria dos brasileiros, a conta de luz de fevereiro vai continuar sem a cobrança de tarifa, ou seja, continuará valendo a bandeira verde, que significa condições favoráveis para a geração de luz, conforme informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha. A bandeira verde mostra que as condições estão favoráveis à geração de energia e que a tarifa não terá nenhum acréscimo.
Também, de acordo com a Aneel, as previsões para o ano “também apontam boas expectativas para os próximos meses.”
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A bandeira verde mostra que as condições estão favoráveis à geração de energia e que a tarifa não terá nenhum acréscimo.
A Bandeira Amarela mostra condições menos favoráveis. Neste caso, haverá uma tarifa de R$ 2,989 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
A Bandeira Vermelha 1 mostra condições desfavoráveis. Neste caso, haverá uma tarifa de R$ 6,500 a cada 100 kWh consumidos.
A Bandeira Vermelha 2 mostra condições muito desfavoráveis. Neste caso, haverá uma tarifa de R$ 9,795 a cada 100 kWh consumidos
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. Além disso, esse custo é pago de imediato nas faturas de energia, o que desonera o consumidor do pagamento de juros da taxa Selic sobre o custo da energia nos processos tarifários de reajuste e revisão tarifária.
As bandeiras dão transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente. Antes, ele não sabia que a energia estava mais cara. Agora ele sabe e pode se programar.
As bandeiras tarifárias foram criadas em 2015. Elas servem de representação da capacidade de produção de energia do país e seus custos. Elas foram adotadas para que essa informação ficasse clara à população brasileira, que não precisaria mais ficar confusa com aumentos e recuos inexplicados.
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As bandeiras do Sistema Interligado Nacional (SIN) são divididas entre quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Atualmente, apenas 212 localidades no país são isoladas do SIN, e representam menos de 1% da carga total de energia.
Uma resolução aprovada na terça-feira (25), pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), prevê que o PIX poderá ser usado para pagar contas de luz em todas as unidades da federação.
Segundo a medida, as distribuidoras de energia poderão disponibilizar o QR Code para pagamento via pix independentemente da solicitação do consumidor.
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