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O presidente Lula chegou neste sábado (11), ao Brasil depois da viagem aos Estados Unidos onde se encontrou com o presidente Joe Biden.
Lula embarcou em Washington pela manhã e desembarcou na base aérea de Brasília, e seguiu direto ao Palácio da Alvorada, residência oficial.
O encontro que aconteceu entre o presidente Lula e Joe Biden na sexta-feira em uma reunião bilateral que durou mais de uma hora em um encontro onde estavam somente os dois presidentes, já a reunião com os integrantes dos dois governos durou quase duas horas.
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O presidente trouxe na bagagem a resposta dos Estados Unidos sobre a intenção de colaborar com o fundo Amazônia, Lula disse ainda em Washington que conversou com o presidente Biden, sobre essa necessidade de países ricos ajudarem países em desenvolvimento a preservar o meio ambiente.
A expectativa agora deque os Estados Unidos injetem cerca de 50 milhões de dólares no fundo, algo aproximado dos 260 milhões de reais.
Na avaliação do Itamarati, esse foi um aceno importante e positivo, que demonstra a importância de um gesto na diplomacia, a expectativa inclusive, é que esse valor aumente, a depender de algumas negociações que podem acontecer até o fim do mês.
Marina Silva, ministra do meio ambiente que estava na comitiva, se reuniu na capital americana com um grupo de instituições filantrópicas, todas as instituições presentes estavam solícitos em ajudar o Brasil na missão de recuperar as áreas degradadas pelo garimpo ilegal, segundo fontes do ministério do meio ambiente.
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Além dessas questões do fundo Amazônia os dois presentes também trataram sobre prioridades para a crise climática, também a questão da diplomacia.
Eles também debateram sobre o fortalecimento da diplomacia, lembrando dos episódios que aconteceram tanto no Brasil em 8 de janeiro como também nos Estados Unidos no Capitólio.
Os presidentes também condenaram os ataques da Rússia a Ucrânia. Além disso no comunicado oficial dos dois países, há uma informação de que Lula convidou Joe Biden para visitar o Brasil, esse convite foi aceito por Biden, porém ainda sem data marcada na agenda oficial.
Os dois países ainda reforçaram a necessidade do Conselho de Segurança da ONU ampliar os acentos permanentes para incluir Nações da América do Sul, Caribe e África.
O comunicado emitido também afirma que os dois líderes continuam a rejeitar o extremismo e a violência política e que Biden e Lula se comprometem a combater a fome e a pobreza.
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