A maioria dos brasileiros sabem que a melhor forma de se preparar para a velhice, é fazendo o planejamento previdenciário, que tem por objetivo evitar dores de cabeça no futuro e ainda ter a possibilidade de se aposentar com um valor alto.
Hoje vamos explicar como fazer um planejamento previdenciário para pessoas que trabalham por conta própria, seja Autônomo, Freelancer, MEI ou PJ.
Se você se enquadra em uma dessas profissões, continue lendo nossas dicas!
Primeiramente entenda que cada pessoa é única e cada especificidade precisa ser levada em consideração na hora de planejar a aposentadoria e por isso a primeira dica é entender seu perfil e pensar em como seriam seus dias de descanso:
Com essas respostas, será possível você traçar um objetivo para sua aposentadoria e um plano para chegar lá.
Depois que ficar claro de como será a aposentadoria, é importante calcular quanto dinheiro será preciso para viver esse período, quantos anos você vai ter até se aposentar? e quanto precisa juntar por mês até lá?
É importante ressaltar que dependendo de onde você colocar o dinheiro ele renderá de formas diferentes ao longo dos anos.
Faça o cálculo de quanto será preciso guardar por mês, depois disso decida onde irá investir para que os juros trabalhem por você e para que a inflação não corroa suas economias.
O próprio nome já diz, previdência, ela é uma das principais opções para quem quer investir na própria aposentadoria.
É possível escolher entre dois tipos de previdência privada: PGBL e VGBL a principal diferença entre os dois é a forma de tributação.
Esta é uma opção para quem tem um perfil mais conservador e quer ter mais clareza sobre quanto o dinheiro irá render.
Tesouro Direto, os CDBs e as LCAs, entre outros, são alguns dos mais conhecidos.
Existem dois tipos de investimento de renda fixa:
O próprio nome diz, VARIÁVEL, os investimentos têm taxas de retorno que variam de acordo com diversos fatores- como mudanças econômicas ou políticas do Brasil e do mundo.
Porém a rentabilidade varia o tempo todo, isso quer dizer que os riscos são maiores, o retorno pode ser favorável, porém a possibilidade de perder também é grande.
O número de trabalhadores autônomos no brasil tem aumentado, houve um crescimento de 5,1% em relação ao ano anterior (mais de 1,17 milhão de pessoas)
Mas o que muitos não sabem é que mesmo trabalhando de forma autônoma, é possível contribuir com o INSS para garantir a previdência social.
Contribuintes individuais ou autônomos podem escolher entre duas opções de contribuição:
Para eles temos apenas uma opção:
Prepare um futuro desejado, calcule quanto será necessário guardar e invista no melhor plano de investimento, depois disso trace um plano de ação para tornar essa idade em realidade, coloque tudo no papel, sua renda mensal atual, seus gastos e veja se é possível guardar o necessário para se aposentar com o valor mensal desejado.
Em julho de 2020, o governo federal publicou um decreto que muda a forma de como é computado o tempo de contribuição para aposentadorias no INSS.
Antes da reforma eram considerados todos os dias trabalhados, por exemplo, se o segurado atuou em uma empresa do dia 5 de maio ao dia 3 de junho, trabalhou 30 dias, ou seja, um mês de contribuição.
Agora de acordo com a nova regra, passam a ser considerados os meses completos, independentes da quantidade de dias trabalhados, então no caso acima o tempo de contribuição seria de dois meses maio e junho, é importante ressaltar que para essa nova regra seja válida a remuneração do trabalhador precisa ser igual ou superior ao salário mínimo (R$ 1.045, em 2020)
É muito importante planejar o futuro para não ter problemas nessa nova etapa da vida, não é preciso deixar de viver o presente, basta se organizar, ter disciplina, fazendo isso você terá sucesso em qualquer objetivo traçado.
Dica extra do Jornal Contábil: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social.
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