Com o mundo cada vez mais globalizado, não há como negar que o inglês deixou de ser um diferencial e passou a ser pré-requisito.
Falar um segundo idioma traz oportunidades não só no mercado de trabalho, mas também no dia a dia.
Com o isolamento social imposto pela pandemia, muitas pessoas estão aproveitando a quarentena para desenvolver o idioma.
Só para ter uma ideia, durante o período, a EF English Live, maior escola de inglês online do mundo, observou um aumento de 40% no número de alunos ativos, sendo que 50% deles apresentaram progresso nos níveis do inglês.
Segundo Matheus Matos, analista de Conteúdo da escola, não é incomum achar que o estudo da língua inglesa só acontece com a presença de professores em uma sala de aula tradicional.
“A verdade, no entanto, é que é totalmente possível aprender inglês sozinho sem sair de casa se você souber quais etapas seguir e contar com a ajuda de um bom material didático.
Estudos sobre gramática, ortografia e aquisição de vocabulário, por exemplo, são uma parte importantíssima na jornada de aprendizado e não são diferentes se você estiver estudando sozinho”, orienta.
A aplicação em situações práticas de conversação e leitura e em contexto sociais que você experiencia no dia a dia, no entanto, pode ser mais desafiadora.
O especialista reuniu algumas dicas para passar pelo processo de aprendizado da língua sozinho. Confira abaixo:
Segundo o analista, antes de colocar a mão na massa, é preciso planejar seus estudos com bastante cuidado, especialmente se a prioridade são os resultados rápidos.
Para isso, uma das melhores maneiras de entender o nível de inglês é usar o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CERF), que divide os níveis de compreensão e expressão oral e escrita em três grupos diferentes.
“Descobrir onde o seu conhecimento melhor se encaixa é importante para a identificação dos principais tópicos a serem estudados”, explica.
Estudar inglês pode ser muito divertido e empolgante em alguns momentos. “Apesar disso, é bastante comum ver estudantes deixarem o idioma de lado em épocas mais atarefadas.
Isso pode prejudicar o progresso e adiar a tão sonhada fluência”, alerta Matos. Por esse motivo, o especialista afirma que estudar inglês precisa se tornar um hábito.
“A consistência garante progressos contínuos e visíveis, ajudando na motivação. O primeiro passo é definir um objetivo claro e levar em conta quanto tempo você tem disponível, qual objetivo pretende alcançar e em quanto tempo pretende atingir esse objetivo”, orienta.
A habilidade de leitura em inglês é uma das primeiras etapas no processo de aprendizado do idioma.
Os primeiros contatos com a língua normalmente se dão por meios textuais e é, portanto, a primeira aptidão a ser aperfeiçoada. Aqui vão algumas dicas preciosas do especialista para atingir resultados ainda mais rápidos:
Embora seja uma maneira efetiva de aumentar o seu vocabulário, checar o dicionário não é a única. “Tentar descobrir o significado das palavras pelo contexto é uma boa alternativa.
O exercício pode parecer bastante difícil à primeira vista e pode não funcionar para estudantes nos níveis mais básicos, mas fica cada vez mais fácil com o tempo.
Com o aumento do seu vocabulário, esse processo de aprendizado fica tão automático que, muitas vezes, você se encontra em situações em que sabe o significado de palavras em inglês sem nem ao menos saber suas traduções para o português”, garante.
Compreender as estruturas gramaticais da língua inglesa é um passo fundamental para desenvolver suas habilidades de leitura.
“Estudantes no nível básico encontram muitas dificuldades nesse processo quando não aprendem como a língua inglesa é estruturada. Tente ficar confortável com o modo como as coisas funcionam no idioma antes de dar os próximos passos”, aconselha.
“Ler um livro em inglês que você já leu em português anteriormente é uma ótima maneira de treinar suas habilidades de leitura”, sugere Matos.
Segundo ele, a familiaridade com a história e com os diálogos permite uma associação mais livre e abrangente entre as frases em inglês e seus respectivos significados.
Isso ajuda não só na ampliação do seu vocabulário, mas também na familiarização com as estruturas gramaticais e o funcionamento da língua inglesa.
Para Matos, ouvir e compreender coisas faladas em inglês é um dos pontos que costumam ser os mais desafiadores para os estudantes. Alguns hábitos podem ajudar:
– Ouça músicas e assista a filmes e séries em inglês. “Você pode começar assistindo algo em inglês com legendas em português e, depois de ficar confortável o suficiente com a história, experimentar mudar as legendas para o inglês ou até mesmo desligá-las totalmente”, explica.
– Explore podcasts e vídeos no YouTube para praticar;
– Pratique com falantes nativos.
Depois de passar pelo nível básico e intermediário, muitos estudantes encontram sua maior dificuldade no aprendizado do inglês: a conversação.
Mesmo conseguindo entender muito bem lendo e ouvindo inglês, é comum não se sentir confortável para falar. Matos lista algumas sugestões:
O medo de se sentir envergonhado ao cometer erros impede a gente de dar os primeiros passos.
“Para contornar essa questão, você pode tentar estabelecer diálogos consigo mesmo em momentos particulares.
Tentar falar em voz alta sobre o seu dia, sobre as coisas que vai fazer ou sobre algo que assistiu são ótimos modos de praticar seu raciocínio durante a conversação”, indica.
Os fonemas da língua inglesa podem ser um trava-línguas para os brasileiros, além de não seguirem regras muito objetivas para suas pronúncias. Portanto, nada resta senão a prática e o contato constante com o idioma.
“Usar ferramentas como o Google Translate, dicionários online como Cambridge ou Oxford, ou ainda o app complementar da escola, EF Mentor: Sounds, para descobrir a pronúncia correta da palavra pode ajudar”, indica.
Segundo Matos, o sotaque é grande fonte de preocupação dos estudantes dos níveis mais avançados, o que pode ser um grande impeditivo para a prática do idioma e para as últimas etapas da aprendizagem.
“Sotaques fazem parte dos idiomas e devem ser levados com a mesma naturalidade que levamos as diferenças de pronúncia do português entre as regiões do país”, comenta.
“Você provavelmente está em contato com o seu celular ou computador praticamente o dia todo. Que tal usar o tempo navegando nas redes sociais ou fazendo outras tarefas para praticar inglês passivamente?”, sugere.
Segundo ele, ao mudar o idioma tanto dos dispositivos quanto dos aplicativos que usa para o inglês, você ganha a oportunidade de aumentar o seu vocabulário e se acostumar com a presença do idioma no cotidiano.
As traduções e legendas em português são muletas que precisam ser abandonadas lentamente, principalmente se você já é um estudante no nível intermediário.
“Tentar descobrir o significado das palavras apenas pelo contexto da situação ou com um dicionário em inglês pode ser bastante trabalhoso, mas traz ganhos significativos. Não deixe de tentar”, incentiva o analista.
O English Day é uma atividade que algumas escolas e empresas adotam para incentivar a prática da conversação.
“Que tal combinar com alguns amigos interessados em praticar o idioma para vocês conversarem exclusivamente em inglês por um dia?
Nele, todas as mensagens, e-mails, conversas casuais e reuniões serão feitas totalmente em inglês. São 24 horas para todos se ajudarem a melhorar suas habilidades de conversação”, sugere.
DICA EXTRA: Dizer que inglês na carreira profissional é indispensável já não é novidade, outras formas são abrir seu próprio negócio, prestar consultoria, trabalhar como freelancer, entre outras, ou seja, o inglês na carreira profissional abre portas.
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Por English Live, Com mais de 20 anos de história, a EF English Live é a maior escola de inglês online do mundo.
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