O auxílio emergencial vai ser prorrogado por dois ou três meses, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o tempo de duração da prorrogação está condicionado ao calendário de vacinação.
Existe uma esperança que toda população adulta já tenha recebido a 1ª dose da vacina contra a Covid-19 até outubro. Isso acontecer, o auxílio será estendido por mais três parcelas.
Parcelas e valor da prorrogação
![Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil](https://www.jornalcontabil.com.br/wp-content/uploads/2021/06/FINANCAS-1024x613.jpg)
Paulo Guedes disse que tudo indica que a prorrogação será de três meses, no entanto, ele afirmou que, poderá haver outra prorrogação, isso é claro, dependendo dos avanços da pandemia no país.
Para o governo, a prorrogação do auxílio emergencial continuará observando a formação familiar, sendo assim, para quem mora sozinho receberá R$ 150,00; as famílias com duas ou mais pessoas continuam recebendo o valor de R$ 250 e as mães que são chefes de família R$ 375.
Parlamentares pedem R$ 600
Os parlamentares acreditam que a prorrogação do auxílio emergencial deveria ser no valor de R$ 600. É o que pensa o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) que classificou como louvável o anúncio da nova prorrogação, no entanto, ele quer que as parcelas não sejam nos valores que estão sendo aplicadas atualmente.
Ele é o autor do Projeto de Lei n° 2550/20 que propõe a mudança do valor do auxílio para R$ 600. O deputado ainda disse que o auxílio neste valor deve ser pago até o fim da pandemia.
Mas, você não fique muito animado, pois, o governo pretende manter os mesmos valores na prorrogação do auxílio emergencial, que atualmente está entre R$ 150 e R$ 375.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil