Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Já foram identificados pela Advocacia-Geral da União (AGU) mais de 100 empresas suspeitas de financiar os ataques as sedes dos três poderes em Brasília, no último domingo (8).
As empresas estão espelhadas por todo o Brasil, porém a grande maioria possuem sedes nos estados de Mato Grosso e Santa Catarina. De acordo com as investigações, as empresas investiram no pagamento dos ônibus que transportaram o grupo e também para subsidiar os acampamentos em frente ao QG do Exército.
Nesta terça-feira (10) a AGU apresentou o primeiro lote de ações contra as empresas, as medidas cautelares foram apresentada juntamente à Justiça Federal no Distrito Federal.
As medidas exigem o bloqueio dos bens em nomes dessas instituições, com o objetivo de usar o para cobrir o prejuízo provocado à União.
Flávio Dino, atual ministro da justiça afirmou que a PF já identificou em 10 estados Brasileiros alguns dos financiadores dos ataques, a polícia informou que em muitos são ligados ao agronegócio.
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Na terça-feira (10), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou a prisão do ex-ministro da Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres.
Torres foi ministro da Justiça durante o governo Bolsonaro e assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal após o término de seu mandato.
Mas após o ataque ao trio de Brasília, Torres foi acusado por Moraes de inércia diante do ocorrido. Alejandro Torres está de férias em Orlando, mesma cidade de Jair Bolsonaro, e o ex-ministro disse que voltaria ao Brasil para se apresentar à justiça e se defender.
No mesmo dia em que foi anunciada a decisão, a PF iniciou suas operações e, à tarde, os policiais foram até a residência de Torres, no apartamento Jardim Botânico, área nobre de Brasília.
Os agentes saíram de casa por volta das 18h, levando documentos, uma mala e dois computadores. Alexandre de Moraes também ordenou a prisão de Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da gendarmaria do Distrito Federal, o que foi realizado.
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O Senado Federal votou nesta terça-feira (10) o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para intervir na segurança pública do Distrito Federal até 31 de janeiro.
Na segunda-feira (09), o parlamento realizou uma votação simbólica que não precisou ser apurada, mas foram oito votos negativos, incluindo Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente.
O Senado também deu aprovação simbólica para a intervenção, e o Congresso finalmente aprovou a próxima ordem executiva.
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