O auxílio emergencial deverá voltar em março, segundo o governo federal. No entanto, muitos estados brasileiros tomaram a iniciativa de criar seus próprios programas e continuam pagando uma versão do benefício aos seus habitantes. De acordo com o G1 (Portal de notícias da Globo), ao menos oito capitais do país liberaram pagamentos municipais nos moldes do auxílio federal.
Os estados do Amazonas e da Bahia continuam pagando os benefícios. Outras cidades brasileiras até tiveram conversas para viabilizar um auxílio municipal. No entanto, nada aconteceu.
Mostraremos as cidades que estão pagando seus próprios benefícios locais e como foram feitos os pagamentos:
Salvador (BA): Continuará pagando o benefício local até março de 2021. O programa foi batizado de “Salvador por Todos”. O valor do auxílio é de R$ 270 a trabalhadores informais e individuais.
Manaus (AM): Começou em janeiro de 2021, com seis parcelas de R$ 200 para as pessoas em situação de vulnerabilidade social e que não receberam o auxílio emergencial federal. Os pagamentos poderão ser prorrogados por mais seis meses.
Cuiabá (MT): a cidade instituiu o “Renda Solidária”, que distribuiu três parcelas de R$ 500 para famílias durante a pandemia.
Fortaleza (CE): o “auxílio financeiro” liberou R$ 100 por mês em abril e maio. Além disso, o programa “Renda em Casa” distribuiu cestas básicas.
Macapá (AP): chamado de “auxílio alimentação”, com três parcelas de R$ 300,00, de acordo com o perfil aprovado.
São Luís (MA): O benefício foi criado quando começou a pandemia do novo coronavírus. O programa chama-se “auxílio-renda” deu R$ 40 mensais para famílias de baixa renda beneficiárias do Bolsa Família. Os pagamentos chegaram ao fim em outubro de 2020.
Vitória (ES): Os cidadãos que ficaram sem renda durante a pandemia, passaram a receber R$ 300 liberados pela prefeitura.
São Paulo (SP): “Renda Básica Emergencial” distribuiu R$ 100 mensais em outubro, novembro e dezembro, tendo chegado a R$ 200 para mães ou pais chefes de família. A prefeitura já sinalizou que pretende prorrogar os pagamentos por três meses.
Segundo o governo federal, o auxílio emergencial deverá voltar em março. Há uma expectativa que as parcelas sejam de R$ 250,00, num total de quatro parcelas.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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