O cenário atual de crise econômica que se proliferou em decorrência do novo coronavírus está atingindo diretamente a população brasileira que já vem sofrendo com empresas fechando suas portas e inúmeros brasileiros com salários reduzidos, jornada de trabalho reduzidas e contratos de trabalhos suspenso.
Para tentar reanimar a economia e ajudar os brasileiros diretamente afetados pela crise o governou desenvolveu o Auxílio Emergencial como medida de contenção econômica.
O benefício hoje paga um valor de R$ 600 podendo se estender a R$ 1.200 para mães chefe de família. O auxílio está sendo pago em três parcelas. Porém diante de pouca mudança na economia e por não ter tido tempo suficiente para que as empresas brasileiras e os trabalhadores se recuperarem o governo e os cidadãos tem especulado a prorrogação para uma quarta ou talvez quinta parcela do Auxílio Emergencial.
De acordo com o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, o auxílio emergencial, voltado principalmente a trabalhadores informais, provavelmente será prorrogado. Segundo ele, no entanto, o programa teria que funcionar sob um outro formato.
“O Auxílio Emergencial será prorrogado? Muito provavelmente sim, mas com outro perfil, outro formato. É um programa valiosíssimo, de alta efetividade, mas caro”, afirmou em audiência virtual promovida por comissão do Congresso.
Waldery Rodrigues afirma que o programa custa R$ 51,5 bilhões por mês, um valor que considera muito alto. Por isso, defendeu que seja avaliada a efetividade e o custo da medida. “Não cabe uma extensão muito prolongada, nas nossas contas”, disse
O presidente Jair Bolsonaro, atualmente sem partido, em entrevista para Rádio Jovem Pan de São Paulo, deixou bem claro, o que ele pretende em relação ao auxílio:
“Conversei com o Paulo Guedes [ministro da Economia] que vamos ter que dar uma amortecida nisso daí. Vai ter a quarta parcela, mas não de R$ 600. Eu não sei quanto vai ser, R$ 300, R$ 400; e talvez tenha a quinta [parcela]. Talvez seja R$ 200 ou R$ 300. Até para ver se a economia pega”.
“Não podemos jogar para o espaço mais de R$ 110 bilhões, que foram gastos dessa forma. Isso vai impactar nossa dívida, no Tesouro”, finalizou o presidente.
Vale lembrar também, que Paulo Guedes, responsável pelo setor econômico já deixou claro internamente que o país não possui condições de bancar o Auxílio Emergencial até dezembro, pois o Tesouro Nacional não tem caixa.
Então é importante frisar que o auxílio tem tudo para ser prorrogado, porém não até o final do ano.
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