Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Após alguns dias da confirmação da prorrogação do auxílio emergencial, a mesma deve ser oficialmente divulgada, bem como o número de parcelas nesta semana. A informação foi dada por João Roma, atual ministro da Cidadania, na manhã de ontem (21).
“O presidente Bolsonaro deve anunciar ainda nesta semana a extensão do Auxílio Emergencial com novas parcelas. Os valores continuam os mesmos e quantidade de parcelas deve ser superior a duas. Vamos aguardar o pronunciamento do presidente Bolsonaro”, declarou o ministro.
O anúncio da prorrogação deve seguir o objetivo de garantir os direitos básicos dos cidadãos até que toda população adulta esteja completamente vacinada contra a Covid-19.
Segundo declaração do ministro João Roma, o auxílio emergencial contará com pelo menos duas parcelas, que é o que deve ser liberada inicialmente, tendo em vista que a prorrogação está relacionada a vacinação da população.
Conforme dados do Ministério da Saúde, a expectativa é que toda população adulta esteja vacinada até setembro, podendo chegar no máximo até o mês de outubro. Logo, o governo deve liberar inicialmente mais duas parcelas que seria a expectativa do ciclo de vacinação até o mês de setembro.
No entanto, caso no mês de setembro a população não esteja completamente vacinada, sendo necessário que o calendário de vacinas avance até outubro, o governo deve liberar mais uma parcela do benefício.
Com o avanço nos pagamentos do auxílio emergencial, o Governo junto a Caixa Econômica Federal resolveram antecipar o calendário da terceira parcela do benefício, assim como ocorreu com as duas parcelas anteriores.
Além disso, segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, a antecipação da quarta parcela também deve ser realizada, contudo, a liberação do novo calendário e sua confirmação deve ocorrer apenas nas próximas semanas. Para os inscritos do Bolsa Família o calendário não será antecipado, tendo em vista que estes beneficiários recebem no cronograma tradicional do programa social.
Para a equipe do governo, a prorrogação do auxílio emergencial deve ficar em R$ 150, R$ 250 e R$ 375. Seguindo o mesmo padrão que já vem sendo disponibilizado, ou seja, dependendo da composição familiar.
No entanto, alguns parlamentares pedem o reajuste do benefício para R$ 600, como era no início dos pagamentos em 2020. Como é o caso do deputado federal, Eduardo da Fonte (PP-PE), que defende a extensão com os valores do ano passado.
“Estamos ampliando a vacinação, o que vai nos permitir vencer essa pandemia, mas até a imunização de toda a população, nós precisamos garantir condições para que as famílias enfrentem essa crise sanitária e econômica com dignidade. O auxílio beneficia diretamente as famílias que mais precisam e provou ser uma medida positiva e que ajudou a colocar comida no prato dos brasileiros”, disse Eduardo da Fonte.
No final do ano passado foi anunciado em rede nacional a nova faixa de isenção…
Após a solicitação das principais entidades contábeis, o prazo de entrega da Declaração de Débitos…
A semana de trabalho está se aproximando para os profissionais de contabilidade, porém, muitos já…
O Brasil, em 2024, testemunhou um aumento considerável nos benefícios concedidos por incapacidade temporária, evidenciando…
Estacionar o carro e voltar para encontrá-lo amassado é um pesadelo para qualquer motorista. Mas…
O que faz uma pessoa ser bem-sucedida? Sorte? Inteligência? Conhecimentos privilegiados? Pode até ser que…