Muitos assuntos estão em pauta em Brasília. Um deles é a Reforma Tributária, mas, o governo só pensa em seus projetos sociais, fazendo várias articulações para ampliá-los.
Segundo o presidente Jair Bolsonaro, o auxílio emergencial, talvez, continuará até dezembro, porém, com um valor menor. Outra preocupação de Bolsonaro, é o Renda Brasil, que deverá ser lançada em janeiro de 2021, substituindo o Bolsa Família.
A investida do presidente em projetos sociais tem dado certo, na mais recente pesquisa do Datafolha a população brasileira mostrou satisfação com o governo, justificado pela criação do auxílio emergencial de R$ 600.
A principio, o auxílio emergencial seria concedido apenas em três parcelas para poder minimizar os impactos econômicos do novo coronavírus.
Entretanto, já em junho, a administração pública deu início às negociações e votações para que o benefício fosse prolongado em mais três parcelas, totalizando seis pagamentos.
Inicialmente, Jair Bolsonaro e sua equipe econômica se posicionaram contra a Câmara dos Deputados que defendia a permanência do auxílio no valor de R$ 600.
Mas, o presidente mudou de ideia, e já pensa em esticar o auxílio até dezembro de 2020, sendo que o valor pago não seria mais R$ 600 e sim R$ 200.
O governo quer lançar o Renda Brasil, que irá substituir o Bolsa Família, concedendo pagamentos mensais de até R$ 300 para seus segurados.
Um dos principais pontos mais defendidos por Bolsonaro para que o Renda Brasil aconteça é a liberação de trabalho. De acordo com a proposta, os beneficiados poderão receber os recursos e ainda assim atuarem profissionalmente, através do programa Carteira Verde e Amarelo.
A ideia é que suas contratações passem a valer menos para os empresários e após o período de dois anos, tendo feito um plano de carreira, estes sejam contratados e assim deixem de depender do benefício social.
Sobre tais propostas, cientistas políticos alegam acreditar que estas devem ser consideradas uma espécie de estratégia de campanha pró Bolsonaro.
Conseguindo aprovar o Renda Brasil e finalizar o período de pandemia com o auxílio emergencial, o governo abrirá caminho para aprovar as reformas.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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