O ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou nesta sexta-feira (12) que a pretensão do governo é começar com os novos pagamentos do auxílio emergencial este mês de março, contudo, Guedes ressalvou que a primeira parcela pode acabar ficando para o mês de abril.
A previsão para realização dos pagamentos leva em consideração a promulgação da PEC Emergencial que está prevista para acontecer na próxima segunda-feira (15) no Congresso Nacional.
O texto promulgado permitirá que o governo possa gastar até R$ 44 bilhões fora do teto de gastos com a medida. Após promulgação da PEC, o governo deverá editar uma Medida Provisória com todas as parcelas, valores e critérios para a nova rodada de pagamentos.
“Acontecendo agora — estamos em meados de março —, queremos pagar ainda em março. Possivelmente, o pagamento caia em abril, mas é o pagamento já relativo ao mês de março”, afirmou o ministro, Paulo Guedes.
Com a aprovação do texto da PEC, que autoriza o auxílio, uma série de travas fiscais para evitar o descontrole das contas públicas foi criado. O ministro ainda afirmou que o Ministério da Economia, nunca foi contra a realização de novos pagamentos do auxílio emergencial, contudo, o período de pagamento dependia do debate político no Legislativo.
“Não acreditem na narrativa de que a Economia está contra o auxílio. É falsa a narrativa, é narrativa política. O auxílio emergencial não saiu antes porque a política é que tem o relógio. Quem manda e dá o ‘timing’ é a política, e só a política poderia nos autorizar”, disse durante transmissão na internet feita pelo site Jota.
Confira todas as novidades que estão previstas na nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial bem como as confirmações realizadas pelo governo.
Novos valores
O ministro da Economia, Paulo Guedes já confirmou que o auxílio emergencial terá três novos valores que dependeram da composição familiar para determinar o quanto receber, onde famílias compostas por um único integrante vão receber R$ 175, famílias compostas por duas pessoas ou mais que é a grande maioria vai receber R$ 250 e famílias onde a mulher é o chefe do lar vão receber R$ 375.
Duração
Outra confirmação já realizada por parte do governo é de que a nova prorrogação será de quatro parcelas, inicialmente as parcelas seriam pagas entre março e junho, contudo, caso o primeiro pagamento fique para abril o calendário pode mudar.
Redução de beneficiários
No ano passado cerca de 68 milhões de pessoas tiveram acesso as parcelas do benefício, porém, para 2021 o número previsto está em torno de 40 a 46 milhões de pessoas.
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