O Auxílio Emergencial finalmente foi aprovado pelo Senado Federal e Pela Câmara dos Deputados, o texto da PEC Emergencial (Proposta de Emenda à Constituição) está marcada para ser promulgada hoje, o que abrirá caminho para que o Governo Federal edite a Medida Provisória (MP) com todas as definições do auxílio, como número de parcelas, valores e condições gerais para a nova rodada.
Com as últimas informações confirmadas o auxílio emergencial será pago a apenas um membro da família, com valor de R$ 250, que será pago em quatro parcelas. Já as mulheres com filhões terão direito a um valor 50% mais alto, ou seja, receberão R$ 375. Já para pessoas que vivem sozinhas, o valor será de R$ 175.
Membros da equipe do ministério da Economia, já trabalham com a possibilidade de entender o auxílio para mais que quatro meses, segundo o jornal O Globo, o que dependerá do avanço da pandemia e da vacinação no país.
![Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil](https://www.jornalcontabil.com.br/wp-content/uploads/2020/12/AUXILIO-1-1024x613.jpg)
Auxílio deve ficar para o mês que vem
Tanto o Governo Federal quanto a cúpula do Congresso Nacional previam novos pagamentos do auxílio para este mês de março, mais precisamente nesta semana, com o calendário do Bolsa Família se iniciando nesta quinta-feira (18). No entanto, devido aos diversos atrasos relacionados a votação da PEC Emergencial, além de diversas questões operacionais, os pagamentos podem ficar apenas para Abril.
Contudo, o governo ainda está tentando encontrar uma saída para começar o pagamento para beneficiários do Bolsa Família ainda este mês. Porém a ideia que vem sido estudada é que seria mais fácil que todos os pagamentos comecem no mês de abril, para que o governo tenha tempo hábil para viabilizar os novos pagamentos.
Porém, mesmo diante dos atrasos o governo ainda estuda a possibilidade de iniciar os pagamentos ainda este mês ao menos para os beneficiários do Bolsa Família, contudo, a ideia que mais ganha força é de que o benefício comece a ser pago para todos a partir do mês que vem, para que o governo consiga tempo suficiente para viabilizar os mecanismos de pagamento bem como os próprios repasses.