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O novo calendário com a programação de pagamentos das próximas parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 300,00 foi divulgado pelo Governo Federal.
O valor corresponde à nova proposta ofertada no intuito de continuar amparando os cidadãos brasileiros em estado de vulnerabilidade econômica e social durante a pandemia da Covid-19.
Os depósitos referentes à primeira parcela terão início na próxima quinta-feira, 17.
Ao analisar o quadro geral, esta será a sexta parcela oferecida, só que, com o valor reduzido pela metade.
Entretanto, a premissa de pagamento em dobro para as mães chefes de família continua em vigor, de modo que, receberão a quantia de R$ 600,00.
Por outro lado, os beneficiários do programa Bolsa Família serão os primeiros a serem contemplados pelo novo formato.
Os critérios continuam os mesmos, tendo como ponto de partida, o último dígito do Número de Identificação Social (NIS).
Sendo assim, o pagamento que terá início no dia 17 de setembro, será direcionado aos beneficiários que o NIS termina em 1.
Na sequência, no dia 18, será a vez daqueles que o final do NIS é 2, e assim por diante.
É importante lembrar que não há a possibilidade de acumular o recebimento do Bolsa Família e do auxílio emergencial.
No caso dos cidadãos que estão inscritos em ambos os benefícios, ele poderá optar por aquele que for mais vantajoso.
Além disso, até o momento, apenas o referido calendário foi divulgado.
Portanto, ainda não se sabe quando os beneficiários cadastrados pelo site ou aplicativo do auxílio, ou aqueles inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) irão receber.
Confira o cronograma de depósitos da sexta parcela do auxílio emergencial.
Lembrando que o público geral receberá R$ 300,00 e as mães chefes de família, R$ 600,00:
Final do NIS Depósito
1 17 de setembro
2 18 de setembro
3 21 de setembro
4 22 de setembro
5 23 de setembro
6 24 de setembro
7 25 de setembro
8 28 de setembro
9 29 de setembro
0 30 de setembro
A proposta que já vinha sendo debatida pelo presidente Jair Bolsonaro em conjunto com a equipe técnica do Ministério da Economia, finalmente chegou a um resultado.
Sendo assim, nos últimos dias houve o anúncio da prorrogação do auxílio emergencial diante de mais quatro parcelas, disponibilizadas nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
A oficialização ocorreu através de uma Medida Provisória que foi apreciada pela Câmara dos Deputados, Senado Federal e Congresso Nacional.
“Não é um valor suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende.
O valor definido agora a pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família.
Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300,00”, declarou o presidente.
Até então o Executivo Federal já realizou o depósito de cinco parcelas no valor de R$ 600,00 para os aprovados no programa do auxílio emergencial.
O intuito da prorrogação inicial de três para cinco parcelas, foi baseado no mesmo propósito, o de ajudar os cidadãos de baixa renda a terem algum recurso para custear as despesas fixas, como alimentação e saúde.
O benefício é pago para os trabalhadores informais, autônomos, desempregados e Microempreendedores Individuais (MEIs).
Conforme um balanço realizado pelo Ministério da Economia, cada parcela do auxílio emergencial tem um custo aproximado de R$ 50 bilhões por mês para os cofres da União.
Portanto, ao ser questionado pela redução do valor, Jair Bolsonaro afirmou que, ainda que a quantia pareça simbólica para os brasileiros que sofrem com os impactos da pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”, finalizou.
Por Laura Alvarenga
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