A Caixa Econômica Federal, informou que, se constatadas irregularidades e possíveis alterações, o contemplado pode ter a assistência suspensa.
Isso poderá acontecer para quem recebe o Auxílio Emergencial, porém deixou de cumprir alguns dos requisitos de concessão do benefício ou não foi verdadeiro nas informações prestadas para ser aprovado.
Mesmo quem recebeu as primeiras parcelas de R$ 600 ou R$ 1.200 poderá deixar de receber os próximos pagamentos da prorrogação.
Na verdade, muitos desconhecem que, o governo realiza um “pente fino” quando faz uma reanálise dos dados, a cada parcela a ser paga. Encontradas irregularidades e possíveis alterações, o beneficiado poderá ter seu pagamento suspenso.
A vice-presidente da Caixa, Tatiana Thomé informou o que acontece ao ser realizado uma nova análise:
“Tem casos de pessoas que receberam a primeira parcela e, agora, em uma reanálise, a situação mudou por algum motivo, e elas estão em nova análise ou não tiveram o direito ao benefício”.
Um dos motivos que podem interromper o pagamento, entre uma parcela e outra, conseguir um trabalho formal ou então passar a receber algum benefício de transferência de renda do governo, como aposentadoria, seguro-desemprego ou BPC.
Conforme informou o ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, cerca de 640 mil pessoas receberam o auxílio de forma indevida. Segundo ele, uma lista com o nome dos supostos fraudadores foi enviada ao Ministério Público Federal.
Agora, será feita uma análise dessas fraudes junto ao Ministério da Cidadania (o Ministério Público Federal – MPF, Tribunal de Contas da União -TCU e a CGU – Controladoria-Geral da União).
Divulgada em uma nota, o Ministério da Economia, disse que uma parte das bases de dados usadas para fazer o pagamento do auxílio emergencial é atualizada em diferentes períodos é pode indicar divergência cadastral. O órgão também deixou claro:
“uma nova informação pode sinalizar possível divergência cadastral automaticamente, sendo, então, priorizada uma reavaliação dos dados inseridos pelo requerente.”
O pagamento do seu auxílio foi cortado por motivo que não é verdadeiro, e não bate com a sua realidade social, faça uma contestação no site da Caixa, na página sobre o Auxílio Emergencial ou no aplicativo. Também é possível pedir assistência da Defensoria Pública da União (DPU) do seu município.
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