O Auxílio Emergencial terminou no mês de outubro sem uma previsão de uma possível prorrogação, isso porque, o governo resolveu centralizar suas atenções no Auxílio Brasil. No entanto, tudo pode mudar e uma 8ª parcela do auxílio pode ser liberada.
No ano passado, o país foi surpreendido por uma pandemia que parecia que não ia durar muito, porém, o novo coronavírus assolou o país e abalou estruturas familiares, criando momentos tristes e desoladores. A economia também foi afetada pelo novo coronavírus,obrigando o governo a liberar uma ajuda para as pessoas de baixa renda. O Auxílio Emergencial foi um salvador da pátria para muitos brasileiros.
O vírus resolveu invadir o ano de 2021 e deixar muita gente ainda precisando do governo. Por isso, neste ano, o Executivo se viu obrigado a liberar uma nova rodada do auxílio. Entretanto, houve uma mudança nos valores, enquanto no ano passado, o auxílio teve um valor de R$ 600, em 2021, foi criado um sistema, que passou a pagar as pessoas de acordo com a formação familiar. Desta forma, quem morava sozinho teria direito a R$ 150, famílias com duas ou mais pessoas, R$ 250 e mães chefes de família monoparentais, recebiam R$ 375.
Os aliados do governo estão pressionando a equipe econômica para que seja liberado uma nova rodada do auxílio emergencial, sendo paga a 8ª parcela. Com o fim do auxílio emergencial, mais 22 milhões de brasileiros ficaram sem renda nenhuma.
Para que o Auxílio Brasil chegue no valor que o presidente Jair Bolsonaro quer, será necessário a aprovação da PEC dos Precatórios pelo Congresso Nacional.
As pessoas que pararam de receber o benefício não vão ter direito ao Auxílio Brasil, pelo menos por enquanto, isso porque, no mês de novembro somente quem já recebia o Bolsa Família terá direito ao novo programa de transferência de renda. Para ter direito ao Auxílio Brasil, será necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) ou ter os dados atualizados.
Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo (R$ 550, em 2021) por pessoa;
Famílias com renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300);
Família com renda maior que três salários mínimos, desde que o cadastramento esteja vinculado à inclusão em programas sociais nas três esferas do governo.
Pessoas que moram sozinhas e pessoas que vivem em situação de rua (sozinhas ou com a família) também podem realizar o cadastro.
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