Muitos brasileiros seguem na expectativa para sacar a segunda parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600. Se você quer saber mais sobre os saques e que dia você vai poder retirar o seu benefício, acompanhe!
Principais mudanças do Auxílio Emergencial
Com a chegada do calendário de pagamentos da segunda parcela, o Auxílio Emergencial agora segue novas regras, entre elas a divisão do calendário em três grupos distintos, sendo o primeiro para pagamento dos beneficiários do Bolsa Família, o segundo para os brasileiros que recebem em conta poupança social da Caixa e o terceiro e não menos aguardado calendário de saque e transferência do Auxílio Emergencial.
Novidades para saque e transferência
Para sacar em espécie a segunda parcela do Auxílio Emergencial é preciso seguir um cronograma de saques que está dividido por mês de aniversário, os saques se iniciam amanhã (30) e se estendem até o dia 13 de junho.
É preciso destacar que cada mês terá o seu dia específico para saque, precisando ser respeitado, por exemplo os nascidos em janeiro recebem no dia 30, se você nasceu em março por exemplo e quiser sacar no dia 30 de maio que é exclusivo para os nascidos em janeiro, você não irá receber o auxílio.
Calendário para saque
Confira o calendário completo para saque que se inicia amanhã:
- 30 de maio: nascidos em janeiro
- 1º de junho: nascidos em fevereiro
- 2 de junho: nascidos em março
- 3 de junho: nascidos em abril
- 4 de junho nascidos em maio
- 5 de junho: nascidos em junho
- 6 de junho: nascidos em julho
- 8 de junho: nascidos em agosto
- 9 de junho: nascidos em setembro
- 10 de junho: nascidos em outubro
- 12 de junho: nascidos em novembro
- 13 de junho: nascidos em dezembro
Auxílio Emergencial pode ser cortado
Ter recebido a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 não garante que o trabalhador receberá o segundo ou terceiro lotes. De acordo com o Ministério da Cidadania, a cada pagamento, o sistema fará uma reanálise dos cadastros, utilizando as bases de dados e as novas informações que tenham sido inseridas sobre os requerentes.
A ideia é evitar pagamentos indevidos, como para um trabalhador que estava desempregado, mas, após o recebimento da primeira parcela do auxílio, conseguiu uma ocupação formal.
Essa informação será acrescentada em sua carteira de trabalho. Então, antes do pagamento da segunda parcela, o sistema vai analisar novamente se esse cidadão atende aos requisitos e perceberá que ele agora tem um emprego formal. Dessa forma, essa pessoa não receberá a segunda parcela.