Mediante a persistência da pandemia, o Governo Federal ainda procura formas de amparar a população após o encerramento da distribuição do Auxílio Emergencial. Vale ressaltar que as últimas parcelas devem ser débitos em outubro, finalizando o atual calendário do auxílio.
Neste cenário, ideia da atual gestão do país é implementar o Auxílio Brasil, que nada mais é, que uma versão melhorada do programa Bolsa Família criado durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Contudo, o novo benefício, pode não ser viabilizado, dado a problemas fiscais.
Acontece que o orçamento necessário para implementar o novo Bolsa Família, já ultrapassou a casa dos R$ 50 milhões, sendo que atualmente são destinados R$ 30 bilhões para o programa. Diante disso, o ministro da economia, Paulo Guedes, não descarta uma possível nova prorrogação do Auxílio Emergencial. No entanto, até o momento, não há informações oficiais da permanência do benefício para 2022.
Conforme Guedes, pode ser que o benefício seja mantido, todavia, outra problemática diz respeito aos gastos dos cofres públicos com o Auxílio Emergencial, já tendo superado a casa dos R$ 300 bilhões.
Diante disso, o ministro alerta: “Ora, está criando um problema tremendo para todo mundo, inclusive para quem vos fala. Eu não estou lá para fazer bagunça, e vai virar bagunça se não tiver uma solução tecnicamente correta”.
Enfim, como até o momento ainda não há nada foi oficializado, a população ainda aguarda o que será implementado pelo Governo Federal, após o encerramento dos repasses do Auxílio Emergencial em outubro. Em relação esta questão Paulo Guedes se pronunciou durante o evento do BTG Pactual.
“Inadvertidamente o mundo empresarial vai a Brasília e faz um lobby contra o (projeto de reforma do) Imposto de Renda. Ele na verdade está inviabilizando o (aumento do) Bolsa Família. Vai produzir uma reação do governo que é o seguinte: ah é, então quer dizer que não tem fonte não, né? Não tem tu vem tu mesmo. Então é o seguinte, bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos para o ‘vamos ver’” afirma o Ministro.
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