O auxílio Emergencial espera a aprovação da PEC Emergencial para poder liberar o pagamento das quatro parcelas, que segundo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), será de R$ 250,00, sendo pagas nos meses de março, abril, maio e junho. Juntas, as quantias chegam a R$ 1 mil.
Para acelerar a liberação do auxílio emergencial, o relator da PEC Emergencial, o senador Márcio Bittar (MDB-AC), fez alterações no texto. A Desvinculação dos pisos de saúde e educação foi retirada, como prometido, mas os gatilhos para evitar aumento de gastos, incluindo bloqueio a reajustes salariais e novas contratações no funcionalismo, permanecem na proposta.
“Tem cabimento estourar a conta pública e continuar contratando? Temos que aprovar gatilhos para sociedade não ser chamada eternamente a pagar uma conta que ela não fez”, disse Bittar em entrevista à CNN Brasil.
Embora tenha tirado do texto, pontos que a equipe econômica queria, o senador afirma que Paulo Guedes continua satisfeito com a proposta.
“Durante a campanha presidencial, passei a dar mais atenção ao Bolsonaro após ver o Guedes com ele. Sinalizava uma agenda liberal que é a minha. Eu gostaria de apresentar uma coisa mais robusta, mas como está a PEC ela agrada. Se for aprovada como está, atenderá o ministro Guedes e a mim”.
Sendo confirmadas as tratativas previstas na PEC Emergencial de gastos, a nova rodada do auxílio emergencial terá incio em março e término em junho. Que por enquanto, estão sendo prometidas 4 parcelas de R$ 250,00.
Parece que desta vez não será necessário realizar um cadastro no site do governo. A intenção é que quem foi contemplado com o programa no ano passado tenha a chance de receber os recursos deste ano.
Porém, o governo já informou que irá reduzir o número de pessoas que terão direito ao benefício, depois de realizar um “pente-fino”, cruzando dados dos contemplados e verificar quem poderá receber as 4 parcelas de R$ 250,00.
Dos 67 milhões dos que receberam o auxílio em 2020, somente 33 milhões pessoas e os 14 milhões de beneficiados pelo Bolsa Família, receba o auxílio emergencial.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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