O auxílio emergencial teve seu cronograma de pagamentos da terceira parcela divulgados no último dia 25 de junho. Entretanto com a liberação do calendário de pagamentos a atenção volta-se agora para a prorrogação do benefício.
Está havendo um desentendimento entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional para definição da prorrogação do benefício emergencial. Essa desavença pode acabar comprometendo a liberação da quarta parcela do benefício.
Alguns assessores presidenciais informaram que a quarta parcela pode ser depositada aos beneficiários nos primeiros 15 dias de julho, porém como amanhã já se inicia o mês de Julho e ainda está em andamento o pagamento da terceira parcela a expectativa é de que o pagamento possa ocorrer no final de Julho.
Entretanto, alguns técnicos do governo estão sendo mais realistas, diante de um cenário onde alguns beneficiários não receberam nem a primeira parcela, a previsão é de que a quarta parcela possa ser liberada somente em Agosto.
Apesar da indefinição sobre a prorrogação, o presidente Jair Bolsonaro defende o pagamento de R$ 1.200 na prorrogação, divididos em três parcelas de maneira decrescente, onde a quarta parcela pagaria R$ 500, a quinta parcela paga R$ 400 e a sexta e última parcela pagaria um valor de R$ 300.
Entretanto no Congresso Nacional, a preferência é de que a prorrogação continue pagando os R$ 600 e por pelo menos mais dois meses. Já uma outra ala do Legislativo defende a prorrogação do valor até o final do ano.
A impasse nas sugestões se dá porque de acordo com a equipe econômica se o Auxílio Emergencial fosse mantido como o sugerido pelo Congresso, os efeitos aumentariam ainda mais a dívida pública, o que emitiria sinais negativos aos agentes econômicos sobre as medidas de reequilíbrio das contas públicas.
O ministro da Economia Paulo Guedes, conversou neste último final de semana com representantes do Congresso Nacional sobre a prorrogação de mais três parcelas do benefício em valores decrescentes. Na negociação além do Auxílio Emergencial, foi discutido a criação do novo programa social do governo Renda Brasil, que substituirá o atual Bolsa Família englobando diversos outros benefícios e utilizando as informações já obtidas pelo auxílio.
O cidadão que se enquadra nos critérios de concessão do auxílio emergencial, mas que ainda não solicitou o benefício, deve se apressar. De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), o prazo de encerramento das solicitações termina na próxima quinta-feira, 2 de julho.
Após a data, quem não se inscreveu perderá o direito ao recurso. Isso vale para quem é trabalhador informal, desempregado, microempreendedores individuais (MEIs) e contribuintes da Previdência Social.
Para esse grupo, o pedido para receber o auxílio é feito por meio de uma autodeclaração disponível no site ou aplicativo da Caixa.
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