Imagem: freepik / editado por Jornal Contábil
De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o governo vai relançar o Bolsa Família no início de março. A confirmação foi dada nesta terça-feira (14).
Costa estava em Santo Amaro, Bahia, acompanhando o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida, junto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“O Bolsa Família voltou porque vai ser relançado no início de março”, disse Costa. Com isso, o antigo Auxilio Brasil volta a se chamar Bolsa Família e virá com alterações nas regras para 2023. O novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou o retorno do Bolsa Família no dia da posse, em 1º de janeiro, com a assinatura de Medida Provisória sobre o tema.
O programa foi ampliado, conforme promessa de campanha, o valor de R$ 600 foi mantido, no entanto, haverá adicional de R$ 150 por criança de até seis anos. Sendo que existe um desejo do governo em fazer uma reavaliação na base de cadastro do programa.
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Pelas novas regras para 2023, por enquanto, o valor de R$ 600 será mantido. A promessa é que a partir do mês que vem, os beneficiários que tiverem em sua composição familiar crianças de até 6 anos de idade, receberão um adicional de R$ 150 por criança. O adicional deve valer no máximo para duas crianças, com regras ainda a serem divulgadas pelo governo.
Segundo informações, o adicional foi adiado para março, até o governo terminar o pente-fino no Cadastro Único.
O espaço no orçamento para pagar o benefício ampliado foi obtido após semanas de negociações no Congresso em dezembro, com a aprovação da chamada PEC da Transição.
O Bolsa Família é destinado às famílias que estão em situação de pobreza ou extrema pobreza.
A família que estiver dentro de alguns dos critérios apresentados e ainda não está inscrita, é preciso ir à prefeitura da sua cidade para entender como se cadastrar no Bolsa Família.
Quem já recebia Auxílio Brasil no ano passado, o pagamento do Bolsa Família acontecerá da mesma forma que antes:
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O portal de notícias da Rede Globo, G1, nesta quarta-feira (15), informou que dados oficiais do Ministério do Desenvolvimento Social e Cidadania mostram que o número de famílias unipessoais beneficiárias do Auxílio Brasil mais que dobrou ao longo de 2022. Em novembro de 2021, havia 2.206.483 famílias com um único membro recebendo o benefício. Um ano depois, em novembro de 2022, este grupo havia crescido 156%, alcançando 5.663.191 – superior à população de Alagoas.
Este grupo é apontado como uma das categorias com maior potencial para recebimento indevido do benefício a partir de informações falsas sobre a estrutura das famílias beneficiárias. Por motivos como esse, o grupo é um dos focos do pente-fino que vem sendo realizado desde o fim do ano passado pelo governo federal no Cadastro Único, que reúne os beneficiários de programas sociais federais.
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