O presidente Jair Bolsonaro, sempre que encontra um oportunidade, descarta a prorrogação do auxílio emergencial. Segundo ele, se for aprovada uma segunda rodada do auxílio, “vai quebrar o Brasil”.
“Lamento, o pessoal quer que continue, vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, vem um desastre atrás disso aí. E todo mundo vai pagar caríssimo. E temos que trabalhar”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas suas redes sociais.
O presidente já havia afirmado que o Brasil está quebrado, no inicio do mês. Também deixou bem claro que não conseguia “fazer nada”, culpando a pandemia e a imprensa, que de acordo com ele, teria “potencializado” o coronavírus.
Segundo a Agência Globo, nos últimos dias, candidatos às presidências da Câmara e do Senado , inclusive quem tem o apoio do governo, vem defendendo medidas de transferência de renda aos mais vulneráveis. Até agora, o governo vem descartando a medida.
“Alguns batem na questão do auxílio emergencial. O nome é emergencial. A nossa capacidade de endividamento chegou ao limite. Ficamos cinco meses com R$ 600 e depois quatro meses com R$ 300”, disse o presidente.
O programa custou quase R$ 300 bilhões no ano passado. O presidente disse que as pessoas tinham que “voltar a trabalhar”.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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