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Caixa espera o sinal verde para pagar a segunda parcela do Auxílio de R$ 600

Existe um bom número de pessoas que estão aguardando a segunda parcela do Auxílio Emergencial, que estava prometido começar no dia 27 de abril, mas, acabou não acontecendo. Segundo o governo, faltou recursos.

Enquanto isso, a Caixa Econômica Federal (CEF) aguarda o sinal verde do governo, que ficou de divulgar o calendário de pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencial, ainda nesta semana.

Entretanto, o banco informou que espera receber da Dataprev e do Ministério da Cidadania, um novo lote de dados dos brasileiros, que tem direito ao Auxílio de R$ 600. Deverá vir neste lote, as respostas dos pedidos de auxílio que estão em análise.

Segundo o que informou o vice-presidente da Caixa, Paulo Henrique: “Quanto ao calendário, esta divulgação será feita pelo governo federal. A Caixa aguarda essa divulgação para aí sim passar detalhes operacionais deste pagamento”.

“Assim que recebermos o arquivo, nós faremos o processamento e comunicaremos os detalhes de pagamento para as pessoas que foram contempladas”, finalizou o vice-presidente.

Ele também deixou claro que, a CEF está focada em finalizar o pagamento da primeira parcela do Auxílio Emergencial, mas, que a Caixa está preparada para começar a pagar a segunda parcela, assim que for autorizada.

Para Pedro Guimarães, presidente da Caixa, a segunda parcela será paga de maneira mais eficiente.

“Já temos a base das pessoas que receberão. Uma parte relevante do que a gente estava pagando eram pessoas que a gente ia montando dentro da base de dados. Para não esperar um mês para começar a pagar, fomos pagando as pessoas sendo analisadas”, salientou.

“Na segunda parcela, poderemos pagar de maneira diferente. Estamos discutindo com o Ministério da Cidadania uma maneira onde já temos a base de dados. Grande maioria das pessoas terá essa organização com datas espaçadas”, disse Guimarães numa coletiva com os jornalistas.

“Não faremos a forma de pagar [nascidos em] janeiro e fevereiro em um dia ou maio e junho em outro dia. Porque pagar 20 milhões de pessoas com conhecimento muito baixo da questão de tecnologia acabava gerando demanda muito grande”, finalizou.

Jorge Roberto Wrigt

Jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos locais, colunista de TV em emissora de rádio, apresentador de programa de variedades em emissora de TV local e também redator de textos publicitários, na cidade de Teresópolis (RJ). Atualmente se dedica ao jornalismo digital, sendo parte da equipe do Jornal Contábil.

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