A Caixa Econômica Federal está a todo vapor realizando o pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial. O cronograma do ciclo 3 veio a ser antecipado para todos os beneficiários que se inscreveram digitalmente. No entanto, assim como ocorreu com as parcelas anteriores bem como o ciclo 3, a quarta parcela do programa também será antecipada.
A antecipação da terceira parcela do auxílio emergencial veio a ser possível para o calendário de pagamentos em conta poupança social digital e também do calendário de saque em espécie. Vale lembrar que os inscritos do Bolsa Família também já estão recebendo a terceira parcela, mas não tiveram o calendário antecipado, pois o cronograma do auxílio para inscritos do programa social segue as mesmas datas do calendário tradicional do programa social, ou seja, pago nos dez últimos dias úteis do mês.
Veja o calendário de pagamentos da terceira parcela até o fim do mês:
Sexta-feira (25/06)
Sábado (26/06)
Domingo (27/07)
Segunda-feira (28/06)
Terça-feira (29/06)
Quarta-feira (30/06)
A quarta parcela do auxílio emergencial também deve ser antecipada. Durante transmissão ao vivo, Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal comentou sobre a próxima parcela do Auxílio Emergencial, que será paga em julho. Segundo ele, deve haver uma novaantecipação no calendário da 4ª parcela, já que a medida tem funcionado bem nos ciclos anteriores.
A possibilidade de antecipar todos os pagamentos, foi confirmada pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ainda durante o pagamento da 1ª parcela. Segundo ele, a antecipação das parcelas do Auxílio Emergencial se tornou possível pelo fato da maior parte da população utilizar cada vez mais o aplicativo Caixa Tem para movimentar os valores.
Paulo Guedes, ministro da Economia, voltou a falar essa semana sobre a nova prorrogação do auxílio emergencial. Segundo Guedes, o presidente, Jair Bolsonaro deve vir a publico anunciar a renovação do auxílio por mais três meses, ou seja, o benefício será pago até outubro.
A afirmação do ministro ocorreu na última quarta-feira (23) durante uma reunião virtual promovida por representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com relação aos valores, Guedes foi afirmou ainda que o valor entre R$ 150 e R$ 375 deve ser permanecido.
No bate-papo, o Guedes afirmou que o governo estuda uma redução de impostos e que isso beneficiaria a indústria. Uma das ideias é reduzir o IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados).
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