O Bolsa Família é sempre pago na terceira semana do mês, levando em conta o final do Número de Identificação Social (NIS). Sendo que neste mês, houve uma antecipação para a segunda semana, para que os beneficiários recebessem antes do Natal. Para janeiro do ano que vem, ainda não foi definido o calendário.
Em 2020, várias vezes foi mencionado que o Bolsa Família seria substituído por um novo programa, primeiro seria o Renda Brasil, depois o governo passou a divulgar que seria o Renda Cidadã, porém, nenhum desses programas saíram do papel, enquanto isso, o Bolsa Família continua firme e forte.
![Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado](https://www.jornalcontabil.com.br/wp-content/uploads/2020/11/Cart-o-do-Bolsa-Familia-1024x512.jpg)
Agora, o governo acena com uma possível ampliação do programa de transferência de renda. Em 2021, o bolsa família terá um orçamento de R$ 34,9 milhões.
Até o momento são atendidas 14,2 milhões de famílias, entretanto, a expectativa do governo é que no próximo ano possa atender mais de 3 milhões de pessoas.
“É um programa que tem funcionado. Se houver necessidade, e óbvio, respeitando nosso limite de gastos e a realocação do orçamento, pode ser sim revisto para cima”, disse o secretário do Tesouro, Bruno Funchal.
Novos programas para o Bolsa Família
Tudo indica, que será anexado ao Bolsa Família, o auxílio creche, entre outros benefícios.
Auxílio creche: o auxílio é de R$ 52 para as famílias que possuem crianças de até 3 anos;
Prêmios aos estudantes que alcançam destaques em diversas áreas do conhecimento e esporte de até R$ 1 mil.
Também, o governo pretende disponibilizar empréstimos de R$ 500 e R$ 1.000 aos beneficiários do Bolsa Família. Incentivando os beneficiários investir na abertura do seu próprio negócio.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil