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Cardiopatia grave: conheça os principais sintomas

A cardiopatia grave está relacionada a perda da capacidade funcional do coração que pode acontecer com o surgimento de alguma doença ou alteração congênita. As cardiopatias graves podem ser classificadas em:

Cardiopatia grave crônica, que é caracterizada pela perda progressiva da capacidade funcional do coração;

Cardiopatia grave aguda, que possui evolução rápida, levando à diminuição brusca das funções do coração;

Cardiopatia grave terminal, quando o coração não consegue desempenhar adequadamente suas funções, diminuindo a expectativa de vida da pessoa. 

A pessoa diagnosticada com cardiopatia grave terminal não consegue um tratamento apenas com uso de medicamentos e também não são candidatos à cirurgia para corrigir a alteração cardíaca, ou seja, vai ser preciso um transplante de coração.

A pessoa pode ter uma incapacidade na vida pessoal e também profissional. Pois vai ter momentos de desgaste físico e emocional. 

Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação, quando este órgão é formado. Estas alterações podem causar disfunções no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indivíduo em todas as faixas etárias.

As cardiopatias graves podem causar hipertensão arterial, insuficiência coronariana e arritmias complexas ou até mesmo agravar o quadro, podendo levar a uma cardiopatia grave terminal.

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Principais sintomas

Imagem: stefamerpik / freepik

Os sintomas relacionados às cardiopatias graves dependem do grau de incapacidade do coração, podendo ser:

  • Dificuldade para respirar;
  • Dores no peito;
  • Desmaios, desorientação ou sonolência frequente;
  • Cansaço após pequenos esforços;
  • Palpitações cardíacas;
  • Dificuldade para dormir deitado;
  • Tosse noturna;
  • Inchaço dos membros inferiores.

Tratamento

O tratamento para as cardiopatias graves dependem da causa e é determinado pelo cardiologista, podendo ser feito por meio de:

  • Uso de medicamentos, na maioria das vezes venosos;
  • Colocação de balão intra-aórtico;
  • Cirurgia para correção da alteração cardíaca.
Jorge Roberto Wrigt

Jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos locais, colunista de TV em emissora de rádio, apresentador de programa de variedades em emissora de TV local e também redator de textos publicitários, na cidade de Teresópolis (RJ). Atualmente se dedica ao jornalismo digital, sendo parte da equipe do Jornal Contábil.

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