[vc_row][vc_column][vc_column_text]A autonomia diante dos preços dos combustíveis e o respeito ao meio ambiente não são mais os únicos motivos que levam brasileiros a se interessarem por veículos elétricos. Design, praticidade e preços em queda também tornam estes carros mais atrativos. As vendas em 2021 foram 77% maiores do que 2020 e, somente nos 3 primeiros meses deste ano, 2,5 mil emplacamentos já foram realizados em todo país.
As informações são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), que espera que a frota nacional chegue aos 100 mil veículos ativos até o final do ano. O número ainda é tímido em relação aos veículos de combustão vendidos no mesmo período, cerca de 2 milhões, mesmo assim, é um alerta para as montadoras – que já fabricam modelos elétricos pensando no mercado nacional.
Os preços ainda são salgados e ultrapassam os R$ 150 mil, podendo chegar a R$ 1 milhão, mas o cálculo se baseia no valor das baterias, que custam quase a metade do preço do carro e, ainda, no valor da energia (kWh). Neste caso, o que dizem os especialistas, é que se esse custo de energia – que era de U$ 1 mil e já está em U$ 132 – ficar abaixo de U$ 100, já será mais vantajoso ter um veículo elétrico do que um à combustão.
Muitos clientes e empresas ainda reclamam da falta de incentivo, com uma política voltada ao setor, que popularize pontos de recarga pública e postos pelo Brasil. Importar ainda é caro. Embora, em 2015, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério da Economia, tenha zerado o Imposto de Importação dos veículos 100% elétricos, além de reduzir alíquotas dos veículos elétricos híbridos.
Em vários estados brasileiros é possível abater ou isentar a cobrança de IPVA para veículos elétricos e híbridos. Em São Paulo, os elétricos não precisam seguir o rodízio.
A Kia fez uma apresentação em que anunciou que irá lançar 14 modelos elétricos até 2027. A marca ainda projeta vender 4 milhões de unidades em todo o mundo até 2030. Isso exigirá mais de U$ 23 bilhões em investimentos.
No mesmo ritmo – e no mesmo dia – a Volkswagen anunciou abertura de nova fábrica exclusiva para produção de elétricos, com obras já em 2023. A unidade irá custar US$ 2,2 bilhões e será instalada em Wolfsburg, na Alemanha. Com isso, a montadora será capaz de produzir 250.000 unidades por ano.
A Volvo não quer ficar para traz e já planeja colocar em prática um projeto em que carros elétricos sejam recarregados por dispositivos de indução instalados nas ruas da Suécia. Isso fará com que as tomadas e dificuldades de recarregar sejam coisas do passado e os carros possam rodar até 100 mil km por ano – afastando de uma vez por todas a imagem da falta de durabilidade de seus modelos.
A empresa chinesa, ainda desconhecida no Brasil, BYD também firmou parceria com empresas nacionais para comercialização de seus modelos elétricos. Duas lojas devem ser abertas no Rio Grande do Sul.
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