A Casa Verde e Amarela já está com novas regras para a seleção de famílias. Elas foram publicadas pelo Governo Federal no Diário Oficial da União. Agora os municípios serão responsáveis pela informatização do cadastramento das famílias como também da orientação sobre os processos, prazos e documentação do programa habitacional, conforme informou o Ministério do Desenvolvimento Regional.
Para substituir o Minha Minha Vida, o governo federal lançou em agosto de 2020 o Programa Habitacional Casa Verde e Amarela com a intenção de combater o déficit habitacional e facilitar o acesso à moradia para as famílias de baixa renda.
Além das casas subsidiadas ou financiadas, o programa tem modalidades que incluem a regularização fundiária, melhoria habitacional e a locação social.
Segundo o programa, as taxas de juros serão menores para o crédito imobiliário. No entanto, o número de lançamentos pelo programa despencou nos últimos meses.
Para ter acesso ao programa habitacional, as famílias devem cumprir os seguintes requisitos: ter renda bruta familiar mensal de até R$ 2,4 mil. Estar enquadrada em algum requisito de carência habitacional como a habitação precária; coabitação; adensamento excessivo; ônus excessivo do aluguel; aluguel social provisório ou situação de rua.
O programa irá priorizar as mulheres responsáveis pela família, assim como as famílias onde há pessoas com deficiência, idosos, crianças ou adolescentes na composição. Será necessário que a família viva em situação de risco e vulnerabilidade.
Os municípios têm liberdade para usar critérios complementares – de acordo com a realidade local – para a seleção das famílias.
O subsídio antes era empregado para famílias com renda de até R$ 1.450 por mês. A partir de agora, passa a ser dado para famílias com renda de até R$ 1.650.
Desta forma, milhares de famílias, que antes eram enquadradas na faixa 2, migram para a faixa 1, e desta forma podem contar com taxa de juros menor.
Faixa 1 – taxas de juros são de 4,25% para regiões Norte e Nordeste e 4,5% para as demais regiões.
Faixa 2 – taxas são de 4,5% para famílias do Norte e Nordeste e de 5% para o restante.
Haverá também uma mudança no orçamento utilizado para prover este subsídio, que passará a ser de R$ 8,5 bilhões por ano em 2022 a 2024, conforme informou o Ministério do Desenvolvimento Regional.
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