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Casos de malária tiveram queda de 14,5% em Rondônia

Casos de malária tiveram queda de 14,5% em Rondônia

20/01/2023 às 16h33 Atualizada em 20/01/2023 às 19h33
Por: Gabriel Dau
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A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) registrou uma redução significativa nos casos de malária em Rondônia. A afirmação é do Coordenação do Programa Estadual de Controle da Malária apontando que a maioria dos casos está concentrada em cinco municípios: Porto Velho, Candeias do Jamari, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Machadinho d’Oeste, que juntos representam 90% dos casos do Estado.

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Esses municípios conseguiram reduzir a incidência da doença em 2022, com reduções de 9%, 25%, 6%, 49% e 3,7%, respectivamente. Vale ressaltar que 4% da malária foi causada pelo Plasmodium falciparum e 96% pelo Plasmodium vivax. Esse indicador é importante porque a “malária falciparum” pode gerar casos mais graves da doença. Segundo destaca o coordenador do Programa Estadual de Controle da Malária, Valdir França Soares, “no ano de 2022, foram registrados 12.257 casos, comparado aos 14.339 casos de 2021, o que representa uma diminuição de 14,5%”, informou.

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Combate ao mosquito transmissor

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, garante que esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o governo estadual e os municípios. Ele destacou a importância de continuar o combate ao mosquito transmissor, além de ações de prevenção e tratamento para manter a redução dos casos e evitar uma possível recuperação da doença.

“O objetivo é continuar trabalhando para erradicar a malária no Estado. É muito importante trabalharmos juntos, governo, municípios e sociedade, para reforçar as ações e, consequentemente, reduzir os casos de malária fortalecendo as principais medidas de prevenção, controle da doença”, disse o governador.

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As medidas de prevenção incluem o combate ao mosquito transmissor através de ações como o uso de repelentes, o uso de mosquiteiros impregnados com inseticidas e a eliminação de criadouros. Além disso, é importante estar atento aos sintomas da doença e procurar atendimento, que é ofertado na rede pública de Saúde.

Fonte: Governo do Estado do Acre

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