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Como as fintechs contribuem para o aquecimento do mercado imobiliário?

por Wanessa
3 minutos ler
Imagem por @Rajan Moliya / freepik

Em 2019, o mercado imobiliário iniciou o processo de recuperação e voltou a crescer, com o aumento de preço dos imóveis mês a mês. Buscando não só se beneficiarem, mas também contribuírem para o aquecimento do setor, empresas trazem soluções ainda desconhecidas no Brasil.

Graças às novas formas de ver o solicitante de crédito e à busca pelo fim das burocracias – tão comuns nos bancos tradicionais e no mercado imobiliário como um todo – as fintechs trazem alternativas que facilitam processos, o que resulta em um aquecimento ainda maior do setor.

Proprietários que querem trocar de imóvel – seja por um maior porque a família vai aumentar, ou por querer mudar de bairro, por exemplo – enfrentam um problema que trava cerca de 30% das transações imobiliárias: o possível comprador precisa vender a propriedade atual para conseguir dar entrada e adquirir o novo, já que a permuta não é uma prática tão comum no setor.

O tempo médio de venda de um imóvel residencial é de, aproximadamente, 400 dias. Mas, com pressa de ter o dinheiro para logo trocar de casa ou apartamento, muitas pessoas se empenham em vender o atual rapidamente e acabam conseguindo um preço muito menor do que o realmente vale.

Já conhecido fora do país, mas inédito no Brasil, a novidade trazida pela CrediHome é chamada de Compra Garantida. Nesta modalidade de crédito, o proprietário coloca o apartamento atual como garantia para pegar até 40% do valor do imóvel como empréstimo. Com esse valor, ele dá entrada no novo e financia o restante pela instituição que tiver as melhores condições. Há um prazo de até três anos para o proprietário vendê-lo e pagar o valor total, período em que é cobrado do cliente apenas 20% do valor das parcelas.

Além de contribuírem para a retomada de crescimento do setor, tais novidades também podem fazer o cliente comum se beneficiar. A expectativa da melhora do mercado imobiliário dá também a perspectiva de aumento do preço do imóvel nos três anos em que o proprietário tem para vendê-lo. Outra possibilidade, caso haja dificuldade momentânea na venda, é a de gerar renda alugando o imóvel durante esse período.

Por: Bruno Gama, CEO da CrediHome

Bruno Gama é Engenheiro de Produção formado pela Escola Politécnica da USP, com pós-graduação e mestrado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e cursos de extensão em Berkeley, MIT e Esade (Espanha). Iniciou a carreira na área de meios de pagamentos, atuando 6 anos na Credicard (Citigroup). Teve experiência de 8 anos em telecomunicações, atuando na Telefônica SP e Espanha (Madri), onde participou de iniciativas como a implantação da Banda Larga (Speedy) e na integração do maior projeto de CRM do grupo na América Latina. Nos últimos 10 anos atuou como CEO/Managing Director da CrediPronto, uma joint Venture da Lopes (Real Estate) e do Banco Itaú, criada como uma startup com foco na originação de financiamento imobiliário, se tornando um player significativo do mercado.

Sobre a CrediHome

A CrediHome é uma plataforma digital de crédito imobiliário que conecta o cliente interessado no financiamento imobiliário ou home equity a todos os bancos de maneira gratuita, online, prática e sem burocracia, provendo ainda uma assessoria completa desde a aprovação do crédito até a liberação do recurso.

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