É bem comum ouvir as organizações dizendo que querem encontrar profissionais que vistam a camisa e que se envolvam com o dia-a-dia da empresa.
Mas o que muitas não sabem é que elas têm a principal ferramenta para conquistar e manter estes profissionais: envolvidos, comprometidos e altamente eficientes.
O segredo é ter uma cultura organizacional forte e presente em todas as ações da empresa.
Mas afinal o que é a tal cultura que muito se fala hoje em dia? É o conjunto de crenças, valores, diretrizes aplicados no dia-a-dia.
Mas é preciso ficar atento. Não vale ter um discurso bonito e não colocar as ações em prática.
É preciso ter coerência, ter alinhamento entre o esperado e o realizado. É necessário viver no dia-a-dia tudo o que se prega como importante para o sucesso da empresa e de seus profissionais.
Quando falamos em espírito colaborativo é preciso mostrar que é uma realidade presente no ambiente corporativo.
E estes exemplos precisam sempre estar relacionados a alta liderança. Afinal, eles atuam como espelho e todas as ações que fazem acabam refletindo nas equipes.
Aqui, por exemplo, a reestruturação da cultura organizacional ficou ainda mais forte quando todos perceberam que o Presidente era o maior apoiador do projeto. Ele sempre foi o patrocinador. Comprou a ideia e passou a vivenciá-la no dia-a-dia.
Por exemplo, umas das ações para implantar e reforçar a reestruturação da cultura na empresa foi fazer com que toda a liderança entrasse em imersão (de um fim de semana) para começar a interiorizar todos os itens relacionados a cultura.
Além disso, toda a liderança passou por processos de assessment que geraram conteúdo para as sessões de coaching, que, inclusive, o próprio Presidente participou e sempre se manteve aberto para todas as transformações apontadas como necessárias.
Outra ação implantada foi a realização de várias treinamentos e workshops que abordaram temas como: neurociência, gestão de pessoas e de conflitos, gestão de mudanças, feedforward, além de várias dinâmicas entre os gestores para levar para o dia-a-dia dos times.
Com todas essas ações, toda a liderança ficou mais engajada e mais envolvida e, consequentemente, acaba trazendo cada colaborador para mais perto do propósito da empresa.
O engajamento passou a ser de todos e, todos, sem exceção, passaram a se envolver mais, a lutar pelos objetivos da organização, a se empenharem para resolver os pontos negativos e a vibrar com as vitórias.
E assim as conquistas passam a ser de todos.
E todos percebem que são parte fundamental para que a engrenagem rode e atinja os objetivos traçados.
E nestes momentos você percebe que todo o esforço e dedicação valeram a pena. Quando você vê que diferentes profissionais, dos mais diversos níveis hierárquicos e áreas, mostram brilho nos olhos e dizem que não formamos só uma empresa, mas sim uma família.
Por Maria Funari é Head de Pessoas e Desenvolvimento Humano na Accesstage
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