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No dia 1° de abril, os medicamentos foram autorizados a subir de preço. Os cidadãos de todo o país vão sentir em seus orçamentos o reajuste dos remédios.
O reajuste anual do preço dos medicamentos no país é determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). A nova mudança traz um aumento significativo de preços, com alguns medicamentos saltando entre 5,6% a 6,8%.
Pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) mostra que 97% dos brasileiros priorizam o preço ao escolher remédios. Contudo, com este aumento, o que fazer para tentar economizar? Afinal, não é possível ficar sem remédios de uso contínuo.
A seguir vamos dar algumas dicas que podem fazer a diferença no final do mês. Confira:
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Cadastre-se nos programas dos laboratórios aceitos em muitas farmácias. Os descontos podem chegar a 70%. Se você é vinculado a um sindicato ou associação de classe profissional, veja se há parceria com alguma rede, o que também pode reduzir os preços dos medicamentos. Muitos estabelecimentos ainda dão descontos a usuários de alguns planos de saúde.
O programa Farmácia Popular oferece remédios com preços até 90% mais baixos. Basta ir a uma farmácia credenciada, apresentar a identidade e a receita, que não necessita ser de um médico do Sistema Único de Saúde (SUS).
Remédios de uso contínuo como hipertensão, diabetes, asma, entre outros podem ser obtidos de graça ou com preços bem econômicos
Procure em diferentes redes de farmácias e drogarias, que podem acabar cobrindo os preços da concorrência. Depois de escolher um estabelecimento da sua preferência, faça o cadastro de fidelidade, pois costumam oferecer descontos. Outra opção é usar comparadores on-line de preços de remédios.
Peça para seu médico fazer a prescrição pelo nome do princípio ativo, e não pelo nome comercial, para que você opte pelo genérico, sempre mais barato. Vale a pena ainda comparar os valores do mesmo genérico de diferentes laboratórios.
O Ministério da Saúde disponibiliza medicamentos gratuitos para diversas doenças nas unidades básicas de saúde. Só é preciso levar a receita, que não precisa ser de um médico do SUS, e a identidade para retirá-los.
Caso haja a necessidade de remédios específicos para doenças crônicas e raras, é possível se cadastrar no Programa de Medicamentos Excepcionais e obtê-los gratuitamente.
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