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Estudar conteúdos novos, fazer simulados, resolver questões de provas antigas e ler o edital com muita atenção são práticas comuns de quem pretende prestar um concurso público, sejam iniciantes ou pessoas já com experiência no assunto.
Mas o que às vezes fica esquecido no momento da preparação são as características da banca avaliadora do certame.
Esse aspecto é um dos mais importantes para definir o estudo.
Isso porque, mesmo que dois concursos possuam exigências e editais parecidos, se eles forem avaliados por bancas diferentes, a forma como o conteúdo será pedido é diferente, pois cada avaliadora tem seu próprio critério e atribuição de notas, além da produção de questões.
Dependendo da banca, o candidato saberá se determinado comportamento ou pensamento na resolução de perguntas se encaixa ou não com a visão dos avaliadores.
Assim, será mais simples interpretar os enunciados e respondê-los.
“Para vencer as bancas, é necessário conhecê-las profundamente, traçando um minucioso estudo de suas características, pensamentos, peculiaridades e preferências”, explica o diretor do Gran Cursos Online, Wilson Granjeiro.
Há diversas bancas organizadoras espalhadas pelo país.
Entre elas existem as mais e as menos exigentes.
Veja as características de algumas das mais conhecidas.
A Fundação Getúlio Vargas é responsável pela organização do Exame de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além dos concursos das câmaras municipais, da Polícia Civil do Rio de Janeiro e das secretarias.
De acordo com os especialistas na área, ela é uma das mais imprevisíveis quando se trata de abordagem de conteúdo.
É possível que em um ano peça respostas mais objetivas e, no seguinte, seja algo mais interpretativo.
Geralmente, eles cobram soluções práticas no direito, com resolução de casos e aplicação da lei.
Em português, há uma mescla entre interpretação de texto e análise gramatical.
Para se preparar, é possível tentar resolver questões de provas antigas – o ideal é analisar dois ou mais exames para conseguir ter um parâmetro das cobranças gerais.
A Vunesp organiza os concursos para Polícia Civil paulista, tribunais de justiça, Cetesb, prefeituras paulistas e Detran.
Normalmente, a banca é tranquila, ainda que ultimamente esteja tentando complicar o conteúdo.
Na prova, a parte de português pede que o candidato analise as informações e saiba as regras gramaticais.
Quanto à parte jurídica, o que se pede é, literalmente, o texto da lei.
Sendo assim, resolver questões antigas e se dedicar ao aprendizado da legislação são caminhos possíveis para ir bem nesses concursos.
Uma das mais temidas, a Cespe é responsável pela banca dos concursos do Banco do Brasil e de um dos cargos do Banco Central.
No concurso, os conteúdos são colocados de modo que a interpretação, análise e contextualização de dados seja realizada pelos candidatos.
Deste modo, é importante que o participante se empenhe nos estudos e tenha o conhecimento necessário no momento do exame, sem que seja decorado.
Isso porque o sistema de resolução foi pensado para minimizar as chances de cola ou chute e há apenas duas opções: certo ou errado.
Se o candidato estiver em dúvida, o indicado é deixar a questão em branco, já que o sistema de pontuação elimina um acerto a cada erro encontrado.
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